Iphan, arqueólogos e patrimônio arqueológico brasileiro
um breve panorama
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v26i2.381Palavras-chave:
IPHAN, Arqueólogos, Patrimônio arqueológicoResumo
A instituição do patrimônio cultural no Brasil, compreendida enquanto um conjunto de normas, práticas e organizações formais de preservação e proteção, constitui-se a partir de conexões estabelecidas entre distintos atores e organizações formais. Contigências, divergências, disputas, negociações, dissenso e consenso dão o tom dessas relações. Uma organização formal conforma-se em uma rede de relações onde distintos atores – intra e extra-organizacionais – interagem, estabelecendo seus lugares e consolidando representações e valores através de práticas específicas. O objetivo deste artigo é apresentar em linhas gerais o estudo sobre alguns fragmentos da instituição do patrimônio cultural no Brasil relativos especificamente ao lugar do patrimônio arqueológico na trajetória e nas práticas do Iphan a partir de um panorama sobre a relação entre a organização formal e os arqueólogos do país.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Alejandra Saladino

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.