Arqueologia paulista e o marcador cerâmico como delimitador de fronteira étnica
um estudo das regiões sul e oeste do estado de São Paulo
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v31i2.612Palavras-chave:
Arqueologia Paulista, Sistema de Informação Geográfico (SIG), Fronteira CulturalResumo
O objetivo deste trabalho foi compreender as fronteiras culturais entre os grupos produtores de cerâmica tendo como enfoque espacial áreas entre o sul da Bacia do Rio Tietê e o norte da bacia do Rio Paranapanema, isto é, sul e oeste paulistas. Na área pesquisada identificou-se a forte presença das tradições Tupiguarani e Itararé-Taquara. Nesse sentido, optou-se por apresentar um respaldo histórico da ocupação do estado de São Paulo, em que são identificados os grupos indígenas presentes no momento do contato com o europeu. Também se utilizou de descrições de autores dos séculos XVI e XVII, que apresentam as localizações espaciais desses grupos históricos conhecidos. Além disso, o leitor é convidado a pensar sobre conceituações relativas à distribuição, circulação, mobilidade, sedentarismo, migração e ocupação dos espaços pelos grupos pretéritos.
Downloads
Referências
BINFORD, L.R. 1983. Working at Archaeology. New York, Academic Press.
BINFORD, L. 1990. Mobility, housing and environment. Journal of Anthropological Research, v.46, nº1, p.119-152.
BRADSHAW, R.; GOMEZ, R. L. 1999. Fronteras: uma visión teórica em el período contemporâneo. In: AldeaMund. ano 4, n. 7, may-oct.
POLITIS, G. 1996. Moving to produce: Nukak mobility and settlement patterns in Amazonia. World Archaeology, v.27, nº3, p.492-511.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2018 Glauco Constantino Perez

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.