Resiliência do devir

notas sobre o lugar, o papel e a atuação da REMAAE na defesa das coleções arqueológicas e etnográficas brasileiras

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v33i3.844

Palavras-chave:

acervos arqueológicos e etnográficos, gestão, rede

Resumo

O presente artigo apresenta diferentes narrativas sobre os trajetos da Rede de Museus e Acervos Arqueológicos e Etnográficos (REMAAE) no país, criada em 2008. Por meio da coleta de relatos e informações de diversas ordens entre suas/seus coordenadoras/es e integrantes, e da análise de publicações, artigos e documentos da Rede, exploramos os antecedentes dessa articulação, seus reposicionamentos e agendas ao longo do tempo, bem como os desafios identificados no presente, que possam orientar ações futuras. A perspectiva oferecida pelo campo da Memória Social permitiu, ademais, valorizar e reproduzir algumas das características mais pungentes da articulação de seus membros, como a polifonia e a não-hierarquização das áreas disciplinares de formação.

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Publicado

2020-12-28

Como Citar

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