Cerâmicas, consumo e crioulização na senzala da fazenda do Colégio de Campos dos Goytacazes (RJ)

Autores

  • Luis Symanski UFMG
  • Paula Azevedo Museu Nacional do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v38i1.1241

Palavras-chave:

cerâmicas artesanais, consumo, crioulização, senzalas

Resumo

O artigo discute a variabilidade diacrônica  das cerâmicas artesanais,  provenientes de três espaços da senzala do Colégio dos Jesuítas de Campos dos Goytacazes (RJ), e os modos como esses vasilhames se relacionam com outras categorias cerâmicas, como as torneadas e as louças finas importadas, e com adornos corporais. Teorias relacionadas aos bens de consumo são empregadas para discutir as implicações das continuidades e mudanças observadas nos padrões morfológicos e decorativos desses vasilhames ao longo dos séculos XVIII e XIX em termos dos ideias de consumo de seus usuários e dos processos de reconfiguração de identidades no interior do espaço da senzala.

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Publicado

2025-01-31

Como Citar

SYMANSKI, Luis; SILVA AZEVEDO, Paula de Aguiar. Cerâmicas, consumo e crioulização na senzala da fazenda do Colégio de Campos dos Goytacazes (RJ). Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 38, n. 1, p. 55–85, 2025. DOI: 10.24885/sab.v38i1.1241. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1241. Acesso em: 12 fev. 2025.

Edição

Seção

Artigo