Padrões de decoração em vasilhames cerâmicos no Rio De Janeiro, século XIX
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v11i1.133Resumo
Este artigo tem como objetivo divulgar os principais resultados da análise do material cerâmico de três sítios arqueológicos históricos, referentes ao Rio de Janeiro do século XIX. A análise se voltou particularmente para os aspectos decorativos de vasilhames cerâmicos semtratamentos de superfície tais como o vidrado, vitrificado ou engobado, com o intuito de realizar um estudo comparativo em sítios de diferentes contextos, assim como oferecer dados sistematizados para futuras comparações intersítios.
Downloads
Referências
DIAS JR., O. F. 1964. CerâmicaCaboclado Vale do Elefante. Boletim do IAB, No de Janeiro, 3.
DIAS JR., O. F. 1971. A Fase Parati: apontamentos sobre uma fase cerâmica neobrasileir a. Universita,s, Salvador, 8-9.
DIAS JR., O. F. 1988. A Cerâmica Neobrasileira. Arqueo-IAB (Textos Awlsos 1), Rio de Janeiro.
CHMYZ, L 1976. Terminologia arqueológica brasileirø para cerâmica. Cadernos de Arqueologia, a. I, n.1.
JACOBUS, A.L. L996. Louças e cerâmicas no sul do Brasil no século XVIII: o registro de Viamão como estudo de caso. Revista do CEPA, Santa Cruz do Sul.
LIMA, T. A. 1995. Pratos emais pratos: louças domésticas, divisões culturais e limites sociais no Rio de Janeiro, século XIX. Anais do Museu Paulista (Nova Série), São Paulo, 3.
LMA, T. A. et al. 1989. Aplicação da fórmula de South a sítios históricos do século XIX. Dédalo, São Paulo,27.
LIMA, T. A. et aL.1993. Sintomas do modo de vida burguês no Vale do Paraíba, século XIX: Fazenda São Fernando, Vassouras, RJ. Anais do Museu Paulista. História e Cultura Material (Nova Série), São Paulo, 1.
SLENES, R. W. 1995. Bávaros e Bakongo na "habitação de negros": Johann Moritz Rugendas e a invenção do povo brasile iro. (mimeografado)
SLENES, R. W. s/d. Na Senzala uma Flor: as esperanças e recordações na formação da família escrava. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.
SHEPARD, A. O. 1976. Ceramics for the Archae olo glsr. Washington.
SHEUER, H. L. 1982. A tradição da cerâmica Popular. São Paulo, Livramento.
SKIBO, J. M. 1992. Pottery Function: a usealteration perspective.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Camilla Agostini

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.