"Cariapé"
um caso de padronização de erro na arqueologia
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v22i1.258Palavras-chave:
Cariapé/Caraipé, cerâmica, arqueologia amazônicaResumo
Através dos escritos de Betty J. Meggers e Clifford Evans, “cariapé” ficou estabelecido na literatura arqueológica como o nome das cinzas de uma casca de árvore rica em sílica, largamente utilizada por índios amazônicos como tempero da cerâmica. Mas a grafia “cariapé” é um erro; a forma corretaé “caraipé”. Evidência é apresentada para provar isso e a fonte do erro é então demonstrada.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Robert L. Carneiro
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.