A musealização da arqueologia
Um estudo dos museus de arqueologia de Xingó e do Sambaqui de Joinville
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v26i2.383Palavras-chave:
Musealização da arqueologia, Diagnóstico museológico, Fluxos de informaçãoResumo
Este artigo tem como inspiração a tese de doutorado homônima, defendida em 2012 no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia, da Universidade de São Paulo. Como premissa basilar, defendemos que existem barreiras, muitas vezes intransponíveis, entre a produção de conhecimento em arqueologia e a sociedade. Nesse cenário, os museus figuram como as principais janelas que se abrem entre o conhecimento construído em arqueologia e o público não especialista. Buscamos, com este artigo, identificar e apontar para aqueles ruídos que interferem nos fluxos de informações gerados pela cadeia operatória de musealização daarqueologia, por intermédio de um diagnóstico museológico, aplicado em dois estudos de caso: Museu de Arqueologia de Xingó (MAX) e o Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville (MASJ).
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