A garrafa que deixou de ser
Arqueologia com a cidade e musealização
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v26i2.389Palavras-chave:
Arqueologia com a Cidade, Ressignificação, MusealizaçãoResumo
Na Arqueologia Urbana há um princípio básico: considerar o processo de urbanização de um território. Tal premissa proporciona ao arqueólogo lidar não somente com o contexto arqueológico (abandono), mas também com o contexto sistêmico (vida). Esse último se reflete no olhar sobre os vestígios do passado e no processo de ressignificação, que os recoloca no contexto sistêmico (tempo atual). Nesse caminho se dá uma nova funcionalidade ao que foi abandonado, como uma postura crítica ao presente que, através da musealização, pautada pela Sociomuseologia, carrega um almejar de futuro. Exercer-se uma Arqueologiacom a Cidade que se preocupa, na análise crítica do território, para o entendimento de que o lugar é uma escolha, no qual um porvir deve ser sonhado.
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