Em território desconhecido
sobre o abandono de seres e coletivos
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v26i2.391Palavras-chave:
Gestão do patrimônio cultural, Arqueologia simétrica, Vasilhas de pedra-sabãoResumo
A partir dos pressupostos da Arqueologia Simétrica e do conceito de história de vida de uma população de artefatos, o presente artigo tem como objetivo específico abordar a interface entre as perspectivas arqueológicas contemporâneas, museológicas e de produção e gestão do conhecimento e patrimônio cultural brasileiro. Como caso, serão apresentadas três etapas de vida das vasilhas de pedra-sabão em Minas Gerais nas quais aparecem relações de extrema assimetria, que desconsideram a participação de seres (humanos e não humanos) e coletivos (associação de humanos de não humanos) no processo histórico e nas propostas e ações contemporâneas. Com isso, exclui potenciais protagonistas, (re)produzindo assimetrias econtribuindo com a manutenção de um colonialismo histórico.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Vinicius Melquíades

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.