Há uma condição de possibilidade de diálogo entre regimes de conversação e regimes de conhecimentos
de um lado as cosmologias ameríndias e suas materialidades e, de outro, a Arqueologia
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v30i1.516Palavras-chave:
Cosmologias Ameríndias, Arqueologia, TeoriasResumo
Desde sempre, a Arqueologia, enquanto campo de produção de conhecimento científico no Projeto da Modernidade, não assumiu compromissos em incluir outras vozes que não as científicas. Agora, no cenário contemporâneo, tais vozes querem protagonismo em relação a tudo o que vem sendo pesquisado pela Arqueologia. Trazem o desafio de outros regimes de conversação entre o que diz a ciência e o que também dizem estes grupos. Por onde estudo, parto das cosmologias ameríndias e suas materialidades no sentido de trazer desafios para novos regimes de conversação nos fazeres da Arqueologia, orientando-me através da teoria da decolonialidade e de outras teorias. As cosmologias são pesquisadas nas etnografias publicadas, referentes a grupos étnicos localizados no Brasil nas geograficamente denominadas ‘terras baixas’.
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