Pintar, se (re)apropriar e se relacionar
os conjuntos estilísticos no alto curso do rio Pardo Pequeno, Diamantina (MG)
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v31i1.531Palavras-chave:
Diamantina, arte rupestre, alto curso do rio Pardo PequenoResumo
O principal objetivo da pesquisa realizada foi o de compreender as relações cronológicas e estilísticas em um universo de 24 abrigos com pinturas rupestres localizados na microbacia do rio Pardo Pequeno (Diamantina, MG) numa perspectiva que considere seus contextos de inserção e seus atributos, no intuito de identificar possíveis diferenças e escolhas entre eles. Para isso, a análise realizada se debruçou na escolha de um recorte espacial, discussão de perspectivas teórico-metodologias acerca da paisagem e estilo, a contextualização geológica, geomorfológica, dos aspectos vegetacionais, da evolução dos atributos da paisagem na percepção local da paisagem, notadamente os Boqueirões. Além disso, os sítios arqueológicos e seus grafismos foram descritos e articulados uns com os outros de modo a “construir” as relações espaciais, cronológicas e estilísticas bem como a sua compreensão a partir da esculturação do relevo, sua aproximação e relações com os Boqueirões, as características e escolhas dos conjuntos estilísticos identificados, suas maneiras de compor painéis e de se relacionar com suportes e as figuras precedentes.
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