Sexualidade e Teoria Queer
apontamentos para a Arqueologia e para a Antropologia Brasileiras
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v20i2.544Palavras-chave:
Arqueologia, Sexualidade, Teoria QueerResumo
Este artigo parte de várias perguntas e inquietações que dizem respeito ao lugar dos estudos sobre sexualidade na arqueologia brasileira. Iniciamos apresentando a relação entre os estudos de gênero e os estudos de sexualidade, um pouco do legado da crítica feminista na formação da teoria queer e da perspectiva construtivista em bioarqueologia no que diz respeito às (re)considerações de sexo, sexualidade e gênero. Em seguida, mostramos como se instituiu, ao longo da década de 2000, nos Estados Unidos e nos países de língua inglesa em geral, o que vem se convencionando chamar de queer archaeology ou uma arqueologia informada pela teoria queer. Por fim, terminamos com a análise da exígua produção brasileira sobre sexualidade no âmbito da arqueologia e exortamos para que um campo de estudos de sexualidade comum à arqueologia e à antropologia seja constituído no Brasil.
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Copyright (c) 2017 Fabiano de S. Gontijo, Denise P. Schaan

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