The feminist critique
incorporating gender, childhood and identity in archaeological research
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v20i2.549Palavras-chave:
Teoria feminista e arqueologia, Estudos de gênero e identidade, Tangas cerâmicas MarajoaraResumo
Neste artigo, discutimos o importante papel da crítica feminista na conscientização de pesquisas relacionadas aos estudos de gênero, infância e identidade, e em vocalizar as perspectivas de grupos pouco representados. Como um estudo de caso sobre gênero e vidas sociais antigas, discutimos uma série de marcadores de identidade Marajoara interpretados através do estudo das tangas cerâmicas (coberturas púbicas femininas) na Ilha de Marajó, na Amazônia brasileira (400-1400 A.D.). Estes artefatos foram feitos e usados por mulheres como uma representação material de posição social, gênero e identidade individual. Argumentamos que identidade constitui um aspecto importante e fundamental na pesquisa arqueológica, e que seus mais sólidos estudos de caso constituem aqueles que abrangem uma variedade de inferências sobre gênero para compreender as vidas sociais no passado.
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