Four hands and many voices
a dialogue on insistences, existences and resistances in Brazilian archeology and anthropology
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v35i1.960Keywords:
archaeology, dialogue, privacyAbstract
This essay was produced by four hands, in the midst of the covid-19 pandemic and carries critical-poetic reflections on this trajectory marked by the afflictions we are going through. The proposed debate is built on a dialogue guided by feminist and decolonial archaeological and anthropological theories. Thinking about how deviations and learning from older women associated with our areas in formation, can equip us to build bridges of relationship and resistance, in the insistence of lives and voices.
Downloads
References
AKINRULI, Luana Carla M. C.; AKINRULI, Samuel A. Antropoceno, Arqueologia e Memória Social: A Pandemia de COVID-19 como evento crítico. Tessituras, (8): 1, 227-236, 2020.
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do terceiro mundo. Revista de Estudos Feministas, v. 8, n. 1, 2000.
ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza /Rumo a uma nova conciencia. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, V.13, n. 3. p. 704-719, 2005.
BONILLA, Vanessa; FUENTES, Nua; GÓMEZ, Sinchi, HIDALGO, Kruskaya; RAMÍREZ, Sara; SANTILLANA, Alejandra. Diálogo em sete vozes sobre a luta pelo aborto livre no Equador. Revista Amazonas, 17 nov. 2018. Disponível em: https://www.revistaamazonas.com/2018/11/17/dialogo-en-siete-voces-sobre-la-lucha-por-el-aborto-libre-en-ecuador/#ancla1
ESTÉS, Clarissa Pinkola. A ciranda das mulheres sábias: ser jovem enquanto velha, velha enquanto jovem. Trad. Waldéa Barcellos. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.
EVARISTO, Conceição. Mulheres no Mundo – Etnia, Marginalidade e Diáspora. Gênero e Etnia: uma escre(vivência) de dupla face. Nadilza Martins de Barros Moreira & Liane Schneider (orgs), João Pessoa, UFPB, Idéia/Editora Universitária, 2005.
FREIRE, Paulo (1921-1997) Pedagogia do oprimido [recurso eletrônico] / Paulo Freire. - 1. ed. - Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 2013.
GOMES, Denise M. C. História da Arqueologia Amazônica no Museu Nacional: diferentes narrativas. Revista de Arqueologia, v. 33, n. 1, p. 03-27, 25 abr. 2020.
HARAWAY, Donna. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, n. 5, p. 7–41, 2009. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773. Acesso em: 30 jun. 2021.
HARRISON, Rodney. Arqueologias de futuros e presentes emergentes. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, v. 12, p. 83-104, 2019.
HARRISON, Rodney. 2011. Surface assemblages. Towards an archaeology in and of the present. Archaeological Dialogues, vol. 18 (2): 141-196.
HARTEMANN, Gabby; MORAES, Irislaine P. Contar Histórias E Caminhar Com Ancestrais: Por Perspectivas Afrocentradas E Decoloniais Na Arqueologia. Vestígios Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, v. 12, p. 09-34, 2019.
hooks, bell (1994) Ensinando a Transgredir: a educação como prática da liberdade; tradução Marcelo Brandão Cipolla. -2 edições- São Paulo, SP: Editora WM Martins Fontes, 2017.
hooks, bell. Vivendo de amor. Tradução de Maísa Mendonça. Portal Geledés. 2018. Disponível em: https://www.geledes.org.br/vivendo-de-amor/.
hooks, bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Tradução Ana Luiza Libânio. – 1. ed. - Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.
INGOLD, Tim. Antropologia e/como educação. tradução Vitor Emanuel Santos Lima, Leonardo Rangel dos Reis. Petrópolis, RJ: Vozes, 2020.
INGOLD, Tim. Trazendo as Coisas de Volta à Vida. Horizontes Antropológicos, (18): 37, 25-44, 2012.
KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
KRENAK, Ailton. O amanhã não está à venda. São Paulo: Cia das Letras, 2020.
LORDE, Audre. Irmã Outsider; tradução Stephanie Borges. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2019.
LUCIANO, Fernando F. Antropologia em Tempos Incertos: viver no Antropoceno. Caderno de Ciências Sociais da UFRPE, (9): 16, 60-83, 2020.
LUGONES, Maria. Rumo ao feminismo descolonial. Estudos Feministas, v.22, n.2, p. 935-952, 19 set. 2019.
MBEMBE, Achille. Necropolítica. Arte e ensaios, v. 2, n. 32, p. 123-151, 23 mar. 2017.
ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Tradução de Heitor Ferreira. 14 ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 136p.
ORWELL, George. 1984. 29ª ed. São Paulo: Ed. Companhia Editora Nacional, 2005.
PELÚCIO, Larissa. Subalterno quem, cara pálida? Apontamentos às margens sobre pós-colonialismos, feminismos e estudos queer. Contemporânea - Revista de Sociologia da UFSCar, v. 2, n. 2, p. 395-418, 2012.
PIEDADE, Vilma. Dororidade. São Paulo: Editora Nós, 2017.
RIBEIRO, Loredana. Crítica feminista, Arqueologia e Descolonialidade: Sobre resistir na ciência. Revista de Arqueologia, v.30, n.1, 2017.
SEGATO, Rita. Contra-Pedagogías de la crueldad. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Prometeo Libros, 2018.
SPIVAK, Gayatri. Pode o subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Gabrielle Reis, Isabella Alves Guimarães

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.