Arqueólogos en el mercado de trabajo y la realidad profesional en Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v37i1.1108

Palabras clave:

dados abiertos, mercado de trabajo, tendencias en arqueología, actuación profesional, lenguage R

Resumen

el presente artículo presenta un conjunto de información relacionada con el mercado laboral de los arqueólogos en los últimos casi treinta años (1994 a 2021), tanto en el ámbito formal como en el informal, lo que ha permitido obtener un panorama temporal del comportamiento de estos registros y, por lo tanto, captar tendencias significativas en el campo de actuación profesional. Los datos se recopilaron en las bases de datos del Ministerio de Trabajo y Empleo (MTE) y de la Receita Federal do Brasil (RFB). A través del MTE, se extrajeron datos que caracterizan el perfil del arqueólogo en el mercado laboral formal con el objetivo de comprender las relaciones laborales que ocurren en esta modalidad. En cuanto al sector informal, a través de la RFB, el enfoque fue examinar el registro de empresas que trabajan en Arqueología para evaluar la situación de estos profesionales que trabajan de forma informal. Toda esta información considerada se procesó en un entorno informático a través del software de programación R, y se crearon gráficos para la visualización, descripción e interpretación de los datos analizados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tacio Vieira Machado, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Bacharel em Arqueologia e Preservação Patrimonial pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) e estudante do tecnólogo em Ciência dos Dados da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Leandro Elias Canaan Mageste, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Docente do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia (PPArque-Univasf) e colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial da Universidade Federal do Vale do São Francisco (CArqueol-Univasf). Coordenador do Laboratório de Preservação Patrimonial (LAPA-Univasf).

Citas

ALMEIDA, Mariana Eugenio; SOUSA, Marcelo; PATEO, Felipe Vella; ALBUQUERQUE, Augusto Veras Soares M. Comparando bases de dados: o caso do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD CONTÍNUA). Boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise, Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, n. 65, p. 57-70, out. 2018.

AMITRANO, Claudio Roberto. Um Mapa Setorial do Emprego e dos Salários a Partir dos Dados da Rais. Texto para Discussão, Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, n. 2033, jan. 2015.

CALDARELLI, Solange Bezerra; SANTOS, Maria do Carmo M. M. Arqueologia de contrato no Brasil. Revista USP, São Paulo, n. 44, p. 52-73, 1999-2000.

CARMO, Sura Souza; VIEIRA, Flávia Cristina Costa. Ressonâncias da Arqueologia preventiva no reconhecimento da profissão de arqueólogo. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, v. 18, n.1, p. 70-88, jan./jun. 2020.

COSTA, Carlos Alberto Santos. Caminho de fragas: uma perspectiva pós-regulamentação da profissão de arqueólogo. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, v. 18, n.1, p. 24-51, jan./jun. 2020.

DE NEGRI, João Alberto; CASTRO, Paulo Furtado; SOUZA, Natalia Ribeiro; ARBACHE, Jorge Saba. Mercado formal de trabalho: comparação entre os microdados da RAIS e da PNAD. Texto para Discussão, Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, n. 840, nov. 2001.

GASPAR, Meliam Viganó; CAROMANO, Caroline Fernandes; PEREIRA, Ester Ribeiro; BRANDÃO, Kelly; BELLETTI, Jaqueline; FREITAS, Aline; PASSOS, Lara de Paula; LIMA, Márjorie do Nascimento; TAMANAHA, Eduardo Kazuo; CASCON, Leandro Matthews; BIANCHINI, Gina Faraco; CABRAL, Mariana Petry; MORAES WICHERS, Camila Azevedo; BEZERRA, Marcia. Quem somos nós? ou perfis da comunidade profissional arqueológica no Brasil: primeiras aproximações. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, v. 18, n.1, p. 146-178, jan./jun. 2020.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.

SABOIA, João L. M.; TOLIPAN, Ricardo M. L. A relação anual de informações sociais (RAIS) e o mercado formal de trabalho no Brasil: uma nota. Pesquisa e Planejamento Econômico, Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, v. 15, n.2, p. 447-456, ago. 1985.

SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução de Pedro Consentino. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

ZANETTINI, Paulo; MORAES WICHERS, Camila A. Arqueologia preventiva e o ensino de Arqueologia no Brasil. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, Goiânia, v. 12, n.2, p. 239-256, jul./dez. 2014.

ZANETTINI, Paulo. Projetar o futuro para a Arqueologia brasileira: desafio de todos. Revista de Arqueología Americana, n. 27, p. 71-84, 2009.

Publicado

2024-01-31

Cómo citar

VIEIRA MACHADO, Tacio; ELIAS CANAAN MAGESTE, Leandro. Arqueólogos en el mercado de trabajo y la realidad profesional en Brasil. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 37, n. 1, p. 202–226, 2024. DOI: 10.24885/sab.v37i1.1108. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1108. Acesso em: 16 sep. 2025.