Caracterizar el quilombo como institución africana: principios para la arqueología brasileña desde Beatriz Nascimento
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v37i1.1157Palabras clave:
Beatriz Nascimento, Quilombos, Arqueología histórica, Diáspora africanaResumen
Con base en el estudio de los quilombos de Beatriz Nascimento, busco resaltar las posibilidades de utilizar la perspectiva que la autora estableció en la arqueología realizada en Brasil. A partir de obras que trataron la diáspora africana a través de la arqueología y de discusiones sobre los principios que intentan comprender cómo las culturas africanas germinaron en aquel continente, intento trascender las nociones sobre la experiencia quilombola y sus orígenes históricos más allá de la realidad de la esclavitud, correlacionando el enfoque de desarrollo de esta pluralidad política entre los imbangalas del siglo XVII y otras organizaciones sociopolíticas en África centro-occidental. En la investigación de estas variadas formas de existencia de la experiencia quilombola a la luz de Beatriz Nascimento, cito el quilombo para ilustrar la necesidad de ubicar la arqueología de la diáspora africana como parte de una arqueología de África.
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