Dando tempo ao tempo, na arqueologia

Autores/as

  • Sarah de Barros Viana Hissa

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v29i1.448

Palabras clave:

Tempo, arqueologia, filosofia

Resumen

A arqueologia se constrói com base em necessárias convenções de mundo. Uma destas gira em torno do conceito de tempo. Desde o advento da industrialização, da intensificação do urbano e do comércio e da secularização e cientificização do pensamento, processos referentes à construção da modernidade, o tempo é compreendido principalmente como absoluto e não-humano. Neste contexto, as convenções do conceito giram em torno da sua mensurabilidade, regularidade, previsibilidade e linearidade. Contudo, essa não é a única concepção de tempo na filosofia, na arqueologia ou mesmo nas ciências exatas. Este artigo apresentará duas noções dicotômicas de tempo, como exercício reflexivo, visando apresentar formas de se conceber o tempo na arqueologia, que são relativas e dependentes do ser humano.

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Publicado

2016-06-30

Cómo citar

VIANA HISSA, Sarah de Barros. Dando tempo ao tempo, na arqueologia. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 29, n. 1, p. 188–202, 2016. DOI: 10.24885/sab.v29i1.448. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/448. Acesso em: 22 dic. 2025.

Número

Sección

Artigo

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