Conservación y arqueología entre 1855 y 1961: puntos de contacto

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v35i3.1000

Palabras clave:

Conservación arqueológica, Preservación del patrimonio cultural, Historia de la conservación, Historia de la arqueología

Resumen

Este artículo se centró en el proceso de desarrollo de la Conservación y la Arqueología, destacando algunos momentos en los que estos campos se acercan y tocan. Se estableció como punto de partida la mitad del siglo XIX, cuando, en Río de Janeiro, se identificó la presencia de estas ramas en las estructuras de las instituciones imperiales. Se constituye el antiguo Servicio del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Sphan), hoy Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (Iphan), organismo creado a principios del siglo XX que considera la preservación del patrimonio arqueológico nacional -y en consecuencia su conservación.- como parte de su misión. Es un momento fundamental para que entendamos el establecimiento de una legislación más robusta que se consuma con la sanción de la Ley nº 3.924/1961.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Bruno Perea Chiossi, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutorando em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; Mestre em Preservação do Patrimônio Cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Bacharel em Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Marina Jardim e Silva, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Mestra em História pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; Bacharela e Licenciada
em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Citas

Referências Bibliográficas

ANDRADE, R. M. F. Brasil: Monumentos Históricos e Arqueológicos [1952]. Reedição Comentada [com contribuição de Maria Tarcila Ferreira Guedes, Augusto Carlos da Silva Telles e outros; Org. Maria Beatriz Setubal Rezende da Silva]. Rio de Janeiro: IPHAN/DAF/COPEDOC, 2012.

ALMEIDA, J. M de; DANTAS, R. M. M. C. Casa dos pássaros, precursor de um museu de História Natural ou apenas local de preparação de material zoológico a ser enviado para Portugal. Scienti-arum história IX, 9° Congresso em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia. 9 a 11 nov. 2016. Disponível em: Acesso em 25 abr. 2017.

AQUINO, K. A. Apontamentos sobre a questão do patrimônio histórico e artístico brasileiro nos anos 20 e 30: a contribuição de Blaise Cedrars e dos modernistas. Anais do XXVI Simpósio Nacio-nal de História. São Paulo: ANPUH, 2011.

BARROSO, G. A carreira de Conservador. In. Anais do Museu Histórico Nacional. Rio de Janeiro: MEC; Imprensa Nacional, v. 8, 1947.

CALDARELLI, S. B; SANTOS, M. C. M. M. Arqueologia de Contrato no Brasil. Revista USP. São Paulo: Universidade de São Paulo, n. 44, p. 52-57, 1999-2000.

CASTRO, A. A. N. Do restaurador de quadros ao conservador-restaurador de bens culturais: O corpus operandi na administração pública brasileira de 1855 a 1980. Tese de Doutorado, Universi-dade Federal de Minas Gerais, Escola de Belas Artes, 2013.

CHIOSSI, B. P. Conservação Arqueológica: Reflexões e possibilidades. Rio de Janeiro: Disserta-ção de Mestrado (Orientador: Evandro Domingues), PEP/IPHAN, 2018.

CHUVA, M. R. Os arquitetos da memória: sociogênese das práticas de preservação do patrimônio cultural no Brasil (anos 1930-1940). Rio de Janeiro: UFRJ, 2009.

CORRÊA, M. Dona Heloisa e a pesquisa de campo. São Paulo: Revista de Antropologia, Universi-dade de São Paulo, v. 40, n. 1, 1997.

DeBLASIS, P.; KNEIP, A. SCHEEL-YBERT, R. GIANNINI, P. C.; GASPAR, M. D. Sambaquis e Paisagens: Dinâmica natural e arqueologia regional no litoral do sul do Brasil. Revista Arqueologia Sul-Americana, Museu Nacional, v. 3, p. 9-61, 2007.

DUARTE, Paulo Alfeu Junqueira de Monteiro. Paulo Duarte II (depoimento, 1977). Rio de Janeiro: FGV, CPDOC, p. 1-178, 2010.

FARIA, L. C. A antropologia no Brasil. Depoimentos sem compromissos de um militante em reces-so. In: Anuário Antropológico 82. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1984, p. 228-250.

GROLA, D. A. Coleções de História Natural no Museu Paulista, 1894-1916. Dissertação de Mes-trado, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

ICOM. Código de Ética para Museus. Versão lusófona, 2009. Disponível em: https://www.icom.org.br/?page_id=30. Acesso em: 22 fev. 2022.

KEULLER, A. T. A. M. Os estudos físicos de Antropologia no Museu Nacional do Rio de Janeiro: Cientistas, objetos, ideias e instrumentos (1876-1939). Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

LIMA, T. A. Em busca dos frutos do Mar: Os pescadores coletores do Litoral Centro-Sul do Brasil. Revista USP. Universidade de São Paulo, São Paulo, n°. 44, p. 270-327, 1999/2000.

MAGALHÃES, A. M. Inspetoria de Monumentos Nacionais (1934-1937). In: REZENDE, Maria Beatriz; GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 1. ed. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2015.

MDJVI. Encadernados, 6124, Correspondências Recebidas, 1833/1846. Rio de Janeiro: Novo Mu-seu Don João VI, 1836, p. 97.

MENDES, E. G. Paulo Duarte. Revista estudos Avançados. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. São Paulo, v. 8, n° 22, 1994.

OLIVEIRA, F. V. Intelectuais, cultura e política na São Paulo dos anos 30: Mário de Andrade e o Departamento Municipal de Cultura. 2005. Revista CPC, Universidade de São Paulo, v. 12, p. 11-19, 2005.

PEIXOTO, P. A. Os escritos de Manoel Araújo Porto-alegre sobre cidades [1844-1853] Temporali-dades e sedimentações. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013.

PENIN, A. Academia, Contrato e Patrimônio: Visões distintas da mesma disciplina. Tese de Douto-rado, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

RANGEL, M. F. Museologia e patrimônio: encontros e desencontros. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 7, n. 1, p. 103-112, jan.-abr. 2012.

SÁ, I. C. Lygia Martins Costa: Narrativa sobre suas contribuições à Museologia e ao Patrimônio. Brasília:Revista do Programa de Pós-graduação em Ciência da Informação, Universidade de Bra-sília, v. 4. n. 8, 2015.

SALA, D. Mário de Andrade e o Anteprojeto do Serviço do Patrimônio Artístico Nacional. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. São Paulo: Universidade de São Paulo, n. 31, 1990.

SALADINO, A. Prospecção: o patrimônio arqueológico nas práticas e trajetórias do IPHAN. Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Sociais, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Rio de Janeiro, 2010.

SANJAD, N. R. A coruja de Minerva: O Museu Paraense entre o Império e a República, 1866- 1907. Tese de Doutorado, Casa de Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2005.

SEDA, P. As pesquisas arqueológicas em Minas Gerais: das Pesquisas de Lund à Contribuição do IAB. BOLETIM IAB, n. 11, set. 2001.

SILVA, R. C. P. Compatibilizando os Instrumentos legais de preservação arqueológica no Brasil: O Decreto-Lei n° 25/37 e a Lei n° 3924/61. Revista de Arqueologia, n° 9, 1996.

SILVA, B. S.; SILVA, C. R. Os diretores do Museu Nacional/UFRJ. Rio de Janeiro: Museu Nacio-nal, organizado pela seção de Museologia, 2007/2008.

SIMÃO, L. M. Elos do patrimônio: Luiz Castro Faria e a preservação dos monumentos arqueológi-cos no brasil. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi, v. 4, n. 3, 2009, p. 421- 435.

SIQUEIRA, G. K. Curso de Museus – MHN: 1932-1978: O perfil acadêmico-profissional. Rio de Janeiro: UNIRIO/MAST, 2009.

SIQUEIRA, G. K; GRANATO, M.; SÀ, I. C. Relato da experiência: o tratamento e a organização do acervo documental do Núcleo de Memória da Museologia no Brasil, Rio de Janeiro. Revista CPC. São Paulo, n. 6, p. 142-169, maio 2008/out. 2008.

SOUZA, A. M. História da Arqueologia Brasileira. Pesquisas – Antropologia. São Leopoldo/RS: Ins-tituto Anchietano de Pesquisas, n. 46, 1991.

SPHAN/Pró-memória. Proteção e Revitalização do Patrimônio Cultural no Brasil: Uma trajetória. Ministério da Educação e Cultura. Fundação Nacional Pró-Memória. Brasília, 1980.

SQUEFF, L. C. A reforma pedreira na Academia Imperial de Belas Artes (1854-1857) e a constru-ção do espaço social do artista. Cadernos. Cedes, n. 51, nov. 2000.

THOMPSON, A. Entrevista com Judith Martins. Rio de Janeiro: IPHAN/DAF/Copedoc, 2009.

TORRES, H. A. Contribuição para o estudo da proteção ao material arqueológico e etnográfico no Brasil. Revista do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde, p. 9-30, 1937.

Constituição, leis e decretos

BRASIL. Collecção das leis do Imperio do Brasil de 1855. Rio de Janeiro: Typographia Nacional, Tomo XVIII, Parte II, 1856. Disponível em: https://bd.camara.leg.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/18443/colleccao_leis_1855_parte2.pdf?sequence=2&isAllowed=y. Acessado em: 18 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 6116, de 9 de fevereiro de 1876.Rio de Janeiro: Thomaz José Coelho de Al-meida [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-6116-9-fevereiro-1876-549080-publicacaooriginal-64413-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 98, de 8 de novembro de 1890. Rio de Janeiro: Capital Federal, Benjamin Constant Botelho de Magalhães [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-982-8-novembro-1890-515569-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em Acesso em: 22 fev. 2022

BRASIL. Decreto n° 7.862, de 9 de fevereiro de 1910. Rio de Janeiro: Rodolpho Miranda [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-7862-9-fevereiro-1910-503025-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 9211, de 15 de dezembro de 1911. Rio de Janeiro: HERMES R. DA FONSE-CA [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-9211-15-dezembro-1911-502745-regulamento-pe.pdf. Acesso em: Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 11.896, de 14 de janeiro de 1916. Rio de Janeiro: José Rufino Beserra Caval-canti [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1910-1919/decreto-11896-14-janeiro-1916-517466-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto-Lei nº 15.596, de 2 de agosto de 1922. Rio de Janeiro: Joaquim Ferreira Chaves [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1920-1929/decreto-15596-2-agosto-1922-568204-publicacaooriginal-91597-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL [Constituição (1934)]. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934 [2022]. Rio de Janeiro: Sala das Sessões da Assembleia Nacional Constituinte. Dis-ponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 24.735, de 14 de julho de 1934. Rio de Janeiro: Washington F. Pires. [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1930-1939/decreto-24735-14-julho-1934-498325-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto Lei n° 25, de 30 de novembro de 1937. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas [2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del0025.htm. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Lei n° 378, de 13 de janeiro de 1937. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1930-1939/lei-378-13-janeiro-1937-398059-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto-Lei nº 92, de 21 de dezembro de 1937. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas [2022]. Disponível em:https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-92-21-dezembro-1937-350840-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto-Lei nº 93, de 21 de dezembro de 1937. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas [2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/1937-1946/del093.htm. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto-Lei nº 526, de 1 de julho de 1938. Rio de Janeiro: Getúlio Vargas [2022]. Disponí-vel em:https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1930-1939/decreto-lei-526-1-julho-1938-358396-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Decreto n° 20.303, de 2 de janeiro de 1946. Rio de Janeiro: Raul Leitão da Cunha [2022]. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1940-1949/decreto-20303-2-janeiro-1946-327737-publicacaooriginal-1-pe.html. Aceso em: 22 fev. 2022.

BRASIL. Lei n° 3924, de 26 de julho de 1961. Brasília: Jânio Quadros [2022]. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1950-1969/l3924.htm. Acesso em: 22 fev. 2022.

Publicado

2022-09-30

Cómo citar

CHIOSSI, Bruno Perea; SILVA, Marina Jardim e. Conservación y arqueología entre 1855 y 1961: puntos de contacto. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 35, n. 3, p. 190–206, 2022. DOI: 10.24885/sab.v35i3.1000. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1000. Acesso em: 2 oct. 2025.

Número

Sección

Artigo