Território, lugares e memória dos Asurini do Xingu
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v26i1.366Palavras-chave:
Arqueologia, Territorio, Memória, Asurini do XinguResumo
A Arqueologia e a Etnoarqueologia buscam, entre vários objetivos, compreender o modo como as populações humanas exploram, transformam e gerenciam as paisagens e os seus recursos e, simultaneamente, verifcar como tais comportamentos resultam na formação dos registros materiais. Neste trabalho quero contribuir para esta agenda de pesquisa, apresentando uma reflexão sobre o modo específco como os Asurini do Xingu – um povo Tupi-Guarani que vive às margens do Xingu, no estado do Pará – apreendem o seu território na Terra Indígena Kuatinemu e quais os signifcados que atribuem a determinados lugares, bem como aos vestígios materiais (arqueológicos e históricos) neles existentes, constituindo o que se pode defnir como lugares da memória
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