Decolonial insurgencies: combating reductionist appropriation in archaeology

Authors

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v38i3.1210

Keywords:

Decoloniality, Archaeology, Reductionist appropriation

Abstract

This article discusses decolonial insurgencies as a response to the reductionist appropriation of ancestral knowledge in academia, particularly in archaeology, which has been historically shaped by Eurocentric bias. The decolonization of knowledge emerges from the struggles of Indigenous peoples, Afro-descendants, and traditional communities, calling for the recognition of their epistemologies and narratives. The improper appropriation of knowledge, without regard for its depth and uniqueness, reveals lingering colonial practices. The decolonial approach seeks to challenge the imposition of Western epistemology as normative, fostering epistemic sovereignty and valuing plural ways of producing knowledge, with respect for the diversity and autonomy of historically marginalized groups.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Danielle Gomes Samia, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda em Arqueologia no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro

References

ALBUQUERQUE, Ana Cristina. Por uma reflexão sobre a organização e representação de conceitos decoloniais na américa latina: O pensamento de Aníbal Quijano à luz da Análise de Domínio. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 28, n. Dossiê Especial, p. 1-21, 2023.

ANI, Marimba. Yurungu: An African-centred crique of European cultural thought and behaviour. Trenton (US): AfricanWorld Press Inc p636, 1994.

ASSIS, Wendell Ficher Teixeira. Do colonialismo à colonialidade: expropriação territorial na periferia do capitalismo. Caderno CRH, v. 27, n. 72, p. 613-627, 2014.

ATALAY, Sonya. Can Archaeology Help Decolonize the Way Institutions Think? How Community-Based Research is Transforming the Archaeology Training Toolbox and Helping Transform Institutions. Archaeologies, v. 15, n. 3, p. 514-535, 2019.

ATALAY, Sonya. Indigenous Archaeology as Decolonizing Practice. The American Indian Quarterly, v. 30, n. 3, p. 280-310, 2006.

BANIWA, Gersem. As contribuições dos povos indígenas para o desenvolvimento da ciência no Brasil: os povos originários colaboram de diversas formas com a sociedade brasileira desde a chegada dos portugueses até os dias de hoje. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 74, n. 3, 2022.

BARRETO, Cristiana. Arqueologia brasileira. Uma perspectiva histórica e comparada. Revista do Museu de Arqueologia e Etiologia, supp. 3, p. 1-12, 1999.

BARROS, Brena. Arqueologia de Gênero. Arqueologia e Pré-História, 27 maio 2016. Disponível em: https://arqueologiaeprehistoria.com/subareas-da-arqueologia/arqueologia-de-genero/. Acesso em: 1 abr. 2025.

BATTLE-BAPTISTE, Whitney. Black Feminist Archaeology. New York (US): Routledge, 2017.

BRAZ, Ana Clara Ferreira. História e Decolonialidade: as mulheres negras nos livros didáticos do ensino fundamental. 2020. Monografia de Conclusão de Curso (Licenciatura em História da Escola de Formação de Professores e Humanidades da Pontifícia Universidade Católica de Goiás) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2020.

CAMPOS, Juliano Bitencourt; RODRIGUES, Marian Helen da Silva Gomes; FUNARI, Pedro Paulo Abreu. A multivocalidade da arqueologia pública no Brasil: comunidades, práticas e direito. Criciúma: UNESCed, 2017.

CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. (Tese) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.

COELHO SILVA, Jacionira. Arqueologia, Memória e Patrimônio Cultural: interfaces na construção da identidade. ANPUH – XXV Simpósio Nacional de História, Fortaleza, 2009.

COLLINS, Patricia Hill. Black feminist thought: knowledge, consciousness, and the politics of empowerment. New York: Routledge, 2000.

COSTA, Eliane Miranda. Pode uma arqueologia das mulheres? Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, Rio Grande, v. 12, n. 24, p. 344-370, 2020.

CUSICANQUI, Silvia Rivera; PAZZARELLI, Francisco. ¡Esas papitas me están mirando! Silvia Rivera Cusicanqui y la textura ch’ixi de los mundos. Revista de Antropologia da UFSCar, São Carlos, v. 9, n. 2, p. 219–230, 2017.

DE CASTRO, Eduardo Viveiros. Cosmological Deixis and Amerindian Perspectivism. The Journal of the Royal Anthropological Institute, v. 4, n. 3, p. 469, 1998.

DUSSEL, Enrique. Meditações Anti-Cartesianas sobre a origem do Anti-Discurso Filosófico da Modernidade. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. Coimbra (PT): Almedina, 2009. p. 518.

ESCALLÓN, Maria Fernanda. Rights, Inequality, and Afro-Descendant Heritage in Brazil. Cultural Anthropology, v. 34, n. 3, 2019.

ESCOBAR, A. “Worlds and Knowledges Otherwise”: The Latin American Modernity/Coloniality Research Program. Cuadernos de CEDLA, v. 16, p. 31-67, 2003.

FERRARA, Jessica Antunes; CARRIZO, Silvina Liliana. Caminhos para um feminismo decolonial. Cadernos Pagu, Campinas, n. 62, 2021.

FLORES-MUÑOZ, Julieta; SALLUM, Marianne; BALANZÁTEGUI, Daniela. The Materiality of Remembering and Affective Alliance: A Dialogue between Communities and Archaeology on the Coast of São Paulo, Brazil and Veracruz, Mexico. International Journal of Historical Archaeology, 2024.

FUNARI, Pedro Paulo de Abreu. A importância da teoria arqueológica internacional para a arqueologia sul-americana: o caso brasileiro. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, v. 3, p. 213-220, 1999.

FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia no Brasil e no mundo: origens, problemáticas e tendências. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 65, n. 2, p. 23-25, 2013.

FUNARI, Pedro Paulo; NOELLI, Francisco Silva. Pré-história do Brasil. São Paulo: Contexto, 2002.

FUNARI, Pedro Paulo A.; SILVA, Glaydson J; OLIVIER, Laurent. Identidades, discurso e poder: estudos da Arqueologia contemporânea. São Paulo: Fapesp, 2005.

GAZTAMBIDE-FERNÁNDEZ, Rubén A. Decolonization and the Pedagogy of Solidarity. Decolonization: Indigeneity, Education and Society, v. 1, n. 1, p. 41-67, 2012.

GONZALEZ, Sara L.; KRETZLER, Ian; EDWARDS, Briece. Imagining Indigenous and Archaeological Futures: Building Capacity with the Confederated Tribes of Grand Ronde. Archaeologies, v. 14, n. 1, p. 85–114, 2018.

GROSFOGUEL, Ramón. Decolonizing Post-Colonial Studies and Paradigms of Political-Economy: Transmodernity,Decolonial Thinking, and Global Colonialit. TRANSMODERNITY: Journal of Peripheral Cultural Production of the Luso-Hispanic World, Abingdon, v. 21, n. 2-3, 2011.

GROSFOGUEL, Ramón. Dilemas dos estudos étnicos norte-americanos: multiculturalismo identitário, colonização disciplinar e epistemologias descoloniais. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 59, n. 2, p. 32-35, 2007a.

GROSFOGUEL, Ramón. The epistemic decolonial turn. Cultural Studies, Abingdon, v. 21, n. 2, p. 211–223, 2007.

GROSFOGUEL, Ramón. La descolonización de la economía política y los estudios postcoloniales: Transmodernidad, pensamiento fronterizo y colonialidad global. Tabula Rasa, Bogotá, n. 4, p. 17-48, 2006a.

HABER, Alejandro. Decolonizing Archaeological Thought in South America. Annual Reviews, v. 45, p. 469-485, 2016.

HARDING, Sandra. Whose Science? Whose knowledge? : Thinking from Women’s Lives. Ithaca (US): Cornell University Press, 1991.

HARTEMANN, Gabby Omoni. Escavando a Violência Colonial: Arqueologia Griótica e Engajamento Comunitário na Guiana. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), Pelotas, v. 19, n. 37, p. 142-191, 2022.

GONZALO, Almudena Hernando. Mujeres, Identidad y Modernidad. 2007. In:Congreso Chileno de Antropología, 6. Valdivia: Colegio de Antropólogos de Chile, 2007 [Anais…]. p. 34-43.

HOWARD-BOBIWASH, Heather. Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples. American Indian Quarterly, v. 29, n. 1, p. 281-285, 2005.

JÁCOME, Camila; WAI WAI, Jaime Xamen. A paisagem e as cerâmicas arqueológicas na bacia Trombetas: uma discussão da Arqueologia Karaiwa e Wai Wai. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 15, n. 3, 2020.

JANCZ, Carla et al. Práticas feministas de transformação da economia: autonomia das mulheres e agroecologia no Vale do Ribeira. São Paulo: SOFed, 2018.

OLIVEIRA, Kelvin. Genocídio epistêmico e novas possibilidades: por uma pedagogia decolonial. Em Favor de Igualdade Racial, Rio Branco, v. 3, n. 3, p. 106-121, 2020.

KRAHÔ, Creuza Prumkwyj. Mulheres-cabaças. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, v. 11, p. 110-117, 2017.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

LIMA, Dhara Rodrigues. Arqueologia de Gênero e Arqueologia Feminista: Termos de Diferença e Termos que aproximam. In: AZEVEDO NETTO, Carlos Xavier de (org.). De Ingá a Arqueologia inclusiva: novas linguagens. João Pessoa: Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional da Universidade Federal da Paraíba, 2021. p. 113.

LIMA, Tania Andrade. Teoria arqueológica em descompasso no Brasil: o caso da Arqueologia Darwiniana. Revista de Arqueologia, São Paulo, 2006.

LOIOLA, Sérgio Almeida et al. Da dominação colonial à colonialidade do saber: efeitos do determinismo ecológico dual no Brasil. R. Ra’e Ga, Curitiba, v. 35, p. 38-67, 2015.

LOUREIRO, Camila Wolpato. Paulo Freire, autor de práxis decolonial? 2020. Tese (Mestrado em Ciências Humanas) – Universidade Federal da Fronteira Sul, Erechim, 2020.

LUGONES, Marìa. Toward a Decolonial Feminism. Hypatia, v. 25, n. 4, p. 742-759, 2010.

MALDONADO-TORRES, Nelson. On the coloniality of being: contributions to the development of a concept. Cultural Studies, v. 21, n. 2-3, p. 240-270, 2007.

MANGUEIRA, Ana Beatrriz C. A contribuição do pensamento decolonial para o ensino básico e o acadêmico brasileiro: desafios e perspectivas. In: Congresso Internacional do Fórum Mercosul, 17., 2019, Foz do Iguaçu. Anais […]. Foz do Iguaçu: FoMerco, 2019.

MENESES, Maria Paula. Corpos de Violência, Linguagens de Resistência: as complexas teias de conhecimentos no Moçambique contemporâneo. In: SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, maria Paula (org.). Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, 2009. p. 518.

MIGNOLO, Walter D. A Geopolítica do Conhecimento e a Diferença Colonial. Revista Lusófona de Educação, Lisboa, n. 48, p. 187-224, 2020.

MIGNOLO, Walter D. Colonialidade: O lado mais escuro da modernidade. RBCS, São Paulo, v. 32, p. 329402, 2017.

MIGNOLO, Walter D. DELINKING: The rhetoric of modernity, the logic of coloniality and the grammar of de-coloniality1. Cultural Studies, v. 21, n. 2-3, 2007.

MIGNOLO, Walter D. Desobediência Epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF, Rio de Janeiro, 2008.

MIGNOLO, W. Epistemic Disobedience, Independent Thought and De-Colonial Freedom. Theory, Culture and Society, v. 26, n. 7 & 8, p. 1-23, 2009.

MONTEIRO, Ana Paula Rodrigues. Cosmologia ameríndia: uma crítica ao antropocentrismo. 2019. Monografia de Conclusão decurso (Bacharelado em Humanidades) – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Redenção, 2019.

NGUGI WA THIONG’O. Decolonising the Mind: The Politics of Language in African Literature. Zimbabwe: Zimbabwe Publishing House, 1994.

NOELLI, Francisco Silva; SALLUM, Marianne; CASIMIRO, Tânia Manuel. Conexões Atlânticas: Arqueologias do Colonialismo. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), Pelotas, v. 19, n. 37, p. 07–16, 2022.

NOGUEIRA, Bernardo Gomes Barbosa; MOREIRA, Nelson Camatta; PINTO, Franco Dani Araújo e. Costuras para adiar o fim do mundo: reflexões com base na obra A vida não é útil, de Aílton Krenak. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, Brasília, DF, n. 67, 2022.

PEREIRA DE MORAES, Irislane; ALVES COSTA, Luciana; LOPES DE JESUS, Luciana. Arqueologia, lugar de fala e conexões afrodiaspóricas. Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), Pelotas, v. 19, n. 37, p. 55-74, 2022.

QUIJANO, A. Coloniality and Modernity/Rationality. Cultural Studies, v. 21, n. 2 & 3, p. 168–178, 2007.

QUIJANO, A. Coloniality of Power, Eurocentrism and Latin America. Nepantla: Views from South, v. 1, n. 3, p. 533-580, 2000.

GROSFOGUEL, Rámon. Decolonizing Post-Colonial Studies and Paradigms of Political-Economy: TRANSMODERNITY: Journal of Peripheral Cultural Production of the Luso-Hispanic World, v. 1, n. 1, 2011.

REIS, Diego dos Santos. A colonialidade do saber: perspectivas decoloniais para repensar a univers(al)idade. Educação & Sociedade, Campinas, v. 43, 2022.

REIS, Diego dos Santos. Saberes encruzilhados: (de)colonialidade, racismo epistêmico e ensino de filosofia. Educar em Revista, Curitiba, v. 36, 2020.

RIBEIRO, Djamila. Lugar de fala. São Paulo: Pólen, 2019.

RIBEIRO, Loredana et al. A saia justa da Arqueologia Brasileira: mulheres e feminismos em apuro bibliográfico. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 25, n. 3, p. 1093–1110, 2017.

SALLUM, Marianne. Rethinking Latin American Archaeology: “Affective Alliances” and Traditional Community-Engagement. Papers from the Institute of Archaeology, v. 34, n. 1, 2023.

SAMIA, Danielle Gomes. Arqueologia pedagógica. Revista Arqueologia Pública, Campinas, v. 16, n. 2, p. 179-195, 2021.

SAMIA, Danielle Gomes. Fluidez das Paisagens: Arqueologia na confluência dos rios Parnaíba e Poti. 2022. 1–210 f. - Universidade Federal de Juiz de Fora, 2022.

SAMIA, Danielle Gomes; NASCIMENTO, Ana Luisa Meneses Lage do. A fluidez das paisagens: arqueologia na confluência dos rios Parnaíba e Poti. Revista de Arqueologia, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 262–266, 2023.

SANTOS, Antônio Bispo dos. A terra dá, a terra quer. Rio de Janeiro: Ubu Editora, 2023.

SANTOS, Antônio Bispo dos. Colonização, quilombos modos e significados. Brasília, DF: INCT, 2015.

SEBASTIAN DRING, Katherine et al. Authoring and Authority in Eastern Pequot Community Heritage and Archaeology. Archaeologies, v. 15, n. 3, p. 352-370, 2019.

SÉRGIO, Carlos; JÚNIOR, Leonardo. Uma revisão bibliográfica sobre aspectos ontológicos e epistemológicos da ciência: A importância da concepção de mundo para a educação em ciências. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 25, p. e46673, 2023.

SILVA, Jailson de Souza. Ailton Krenak-”A potência do sujeito coletivo” Parte I. Revista Periferias, 2018.

SILVA, Ronaldo. Decolonialidade do saber: as ecologias dos saberes na produção do conhecimento. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 25, n. 2, p. 356-364, 2022.

SILVA, Fabíola Andréa. Etnografando a Arqueologia: Dado Etnográfico, Prática Etnográfica e Conhecimento Arqueológico. 2021. (Tese (Livre Docência) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2021.

SILVA, Glaydson José da; FUNARI, Pedro Paulo; GARRAFFONI, Renata Senna. Recepções da Antiguidade e usos do passado: estabelecimento dos campos e sua presença na realidade brasileira. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 40, n. 84, p. 43-66, 2020.

SILVEIRA, Jucimeri Isolda; NASCIMENTO, Sergio Luiz; ZALEMBESSA, Simões. Colonialidade e decolonialidade na crítica ao racismo e às violações: para refletir sobre os desafios educação em direitos humanos. Educar em Revista, Curitiba, v. 37, p. e71306, 2021.

SMITH, LindaTuhiwai. Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples. Londres: ZedBooksed, 1999. v. 1

SMITH, Linda Tuhiwai. Decolonizing Methodologies: Research and Indigenous Peoples. 2. ed. Londres: Zed Books, 2012.

STROPASOLAS, Pedro. Daniel Munduruku: “Os povos indígenas são a última reserva moral dentro desse sistema”. Brasil de Fato. São Psulo, 17 out. 2021. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2021/10/17/daniel-munduruku-os-povos-indigenas-sao-a-ultima-reserva-moral-dentro-desse-sistema/. Acesso em: 13 abr. 2025.

TUXÁ, Yacunã et al. Arqueologias indígenas, territórios e direitos humanos: diálogos entre representantes dos povos Tupi Guarani, Tuxá e Pequot Oriental. Ágora, Lisboa, 2024.

VALIM, Ricardo; DANNER, Leno Francisco. Literatura Indígena Brasileira Contemporânea como descentramento epistêmico decolonial. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, v. 4, n. 2, p. 1-5, 2023.

VERGÈS, Françoise. Un féminisme décolonial. Paris (FR): La Fabrique Éditions, 2019.

VIEIRA, Thais. María Lugones e Rita Segato: entre o sistema moderno/colonial de gênero e o patriarcado de alta intensidade. Sociedade e Cultura, Goiânia, v. 27, 2024.

WICHERS, Camila Azevedo de Moraes. Narrativas Arqueológicas e Gênero: entre Silenciamentos e Estereótipos. Patrimônios Possíveis, [s. d.]. Disponível em: https://publica.ciar.ufg.br/ebooks/patrimonios-possiveis/07_camila_whichers.html. Acesso em: 1 abr. 2025.

WYLIE, Alison. ‘Simple’ analogy and the role of relevance assumptions: Implications of archaeological practice. International Studies in the Philosophy of Science, v. 2, n. 2, p. 134-150, 1988.

XAKRIABÁ, Célia. Amansar o giz. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, n. 14, p. 110-117, 2020.

Published

2025-09-15

How to Cite

SAMIA, Danielle Gomes. Decolonial insurgencies: combating reductionist appropriation in archaeology. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 38, n. 3, p. 128–144, 2025. DOI: 10.24885/sab.v38i3.1210. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1210. Acesso em: 17 sep. 2025.

Issue

Section

Article

Most read articles by the same author(s)