Código y ensamblajes en el registro arqueológico de Alagoas
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v38i3.1278Palabras clave:
Ensamblaje, Refactorización, Base de datos, Iphan, AlagoasResumen
En este artículo abordamos la estructura de datos y registros de sitios arqueológicos ubicados en el estado de Alagoas (Brasil) a partir de la teoría de ensamblajes. Introducimos los principales elementos de esta propuesta teórica e identificamos, en la arquitectura de los sistemas informatizados utilizados por el Instituto del Patrimonio Histórico y Artístico Nacional (IPHAN) desde 1998, una clase de “objeto-dios” que limita su uso. Detallamos las raíces teóricas que permiten su longevidad, así como sus implicaciones para la investigación arqueológica. Recomendamos refactorizar la base de datos como una forma de resolver el problema y procedimos a desagregar los datos en 528 sitios. Mostramos, con diversos análisis, cómo los datos desagregados permiten identificar fenómenos sin recurrir a la necesidad de un reduccionismo tipológico como metodología de estudio.
Descargas
Citas
AMBLER, Scott W.; SADALAGE, Pramod J. Refactoring databases: evolutionary database design. Boston (US): Addison-Wesley, 2006.
ANSELIN, Luc. Local Indicators of spatial association – LISA. Geographical Analysis, v. 27, n. 2, p. 93-115, 1995.
ANSELIN, Luc. Spatial econometrics: methods and models. Dordrecht (NL): Kluwer Academic Publishers, 1998.
BARANIUK, Richard G. More is less: signal processing and the data deluge. Science, v. 331, n. 6018, p. 717-719, 2011.
BAXTER, Mike. J. Exploratory multivariate analysis in Archaeology. New York (US): Percheron Press, 2015.
BUCHANAN, Ian. Assemblage theory and method. London (UK): Bloomsbury Publishing, 2020.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Portaria n. 07, de 1º de dezembro de 1988. Estabelece os procedimentos necessários à comunicação prévia, às permissões e às autorizações para pesquisas e escavações arqueológicas em sítios arqueológicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1998. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/Portaria_n_007_de_1_de_dezembro_de_1988.pdf. Acesso em: 6 out. 2025.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Portaria nº 57, de 12 de março de 1997. Aprova a ficha para registro de sítio arqueológico. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 1997. Seção 1, p. 34.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Portaria nº 241, de 19 de novembro de 1998. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 228, 27 nov. 1998. Seção 1, p. 47-48.
BRASIL. Decreto n. 6.666, de 27 de novembro de 2008. Institui, no âmbito do Poder Executivo federal, a Infra-Estrutura Nacional de Dados Espaciais – INDE, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2008. Seção 1, p. 57.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Instrução Normativa n.º 001, de 25 de março de 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional nos processos de licenciamento ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2015. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/legislacao/INSTRUCAO_NORMATIVA_001_DE_25_DE_MARCO_DE_2015.pdf. Acesso em: 6 out. 2025.
BRASIL. Decreto n. 8.777, de 11 de maio de 2016. Institui a Política de Dados Abertos do Poder Executivo federal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2016. Seção 1.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Portaria nº 375, de 19 de setembro de 2018. Institui a Política de Patrimônio Cultural Material do IPHAN e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 20 set. 2018. Seção 1.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Portaria nº 316, de 4 de novembro de 2019. Estabelece os procedimentos para a identificação e o reconhecimento de sítios arqueológicos pelo IPHAN. Diário Oficial da União, Brasília, DF, edição de 5 nov. 2019.
CARRER, Francesco. Interpreting Intra-site Spatial Patterns in Seasonal Contexts: an Ethnoarchaeological Case Study from the Western Alps. Journal of Archaeological Method and Theory, v. 24, n. 2, p. 303-327, 2017.
CARRER, Francesco et al. The application of Local Indicators for Categorical Data (LICD) to explore spatial dependence in archaeological spaces. Journal of Archaeological Science, v. 126, p. 105306, 2021.
CLIFF, Andrew. D.; ORD, John. K. Spatial Autocorrelation. London (US): Pion, 1973.
COOLE, Diana; FROST, Samantha. New materialisms. Ontology, agency and politics. Durham (UK): Duke University Press, 2010.
D’AMBROS, Marco (2004) Software Archaeology – Reconstructing the Evolution of Software Systems. Tese (Doutorado em Eletrônica) – Dipartimento di Elettronica e Informazione, Politecnico di Milano. Milano: Politecnico di Milano, 2004. Disponível em https://marcodambros.gitlab.io/publications/master-thesis.pdf (Acesso em 6 out. 2024).
DELANDA, Manuel. Assemblage theory. Edinburgh: Edinburgh University Press, 2016.
DELANDA, Manuel. A New philosophy of society. Assemblage theory and social complexity. London (UK): Bloomsbury Academic, 2019.
DELANDA, Manuel; HARMAN, Graham. The Rise of Realism. Cambridge (UK): Polity Press, 2017.
DELEUZE, Gilles; PARNET, Claire. Dialogues. Paris (FR): Flammarion, 1997.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mille Plateaux. Paris (FR): Minuit, 1980.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Mil Platôs. São Paulo: Editora 34, 1995.
DIAS, Adriana S. Novas perguntas para um velho problema: escolhas tecnológicas como índices para o estudo de fronteiras e identidades sociais no registro arqueológico. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, v. 2, n. 1, p. 59-76, 2007.
DIAS, Adriana S.; HOELTZ, Sirlei E. Indústrias líticas em contexto: o problema Humaitá na Arqueologia Sul Brasileira. Revista de Arqueologia, v. 23, n. 2, p. 40-67, 2010.
DINIZ, José A. Programa arqueológico de Xingó. Xingó: Universidade Federal de Sergipe, 1998.
FOWLER, Martin. Refatoração. 2a edição. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 2020.
GRIFFITH. Daniel A. Negative spatial autocorrelation: one of the most neglected concepts in spatial statistics. Stats, v. 2, n. 3, p. 388-415, 2019.
GRIFFITH, Daniek A.; ARBIA, Giuseppe. Detecting negative spatial autocorrelation in georeferenced random variables. International Journal of Geographical Information Science, v. 24, n. 3, p. 417-437, 2010.
GUPTA, Deepak; RANI, Rinkle. A study of big data evolution and research challenges. Journal of Information Science, v. 45, n. 3, p. 322-340, 2019.
HAMILAKIS, Yannis; JONES, Andrew M. Archaeology and Assemblage. Cambridge Archaeological Journal, v. 27, n. 1, p. 77-84, 2017.
HANSCAM, Emily; WITCHER, Robert. Women in Antiquity: An Analysis of Gender and Publishing in a Global Archaeology Journal. Journal of Field Archaeology, v. 48, n. 2, p. 87-101, 2023.
HODDER, Ian; ORTON, Clive Spatial Analysis in Archaeology. Cambridge (UK): Cambridge University Press, 1976.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Iphan). Manual do usuário. Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão – SICG. Brasília, DF: [s. l., s. d. a]. Disponível em: https://plan-eval.com/repositorio/arquivo/projeto/Manual%20SICG.pdf. Acesso em: 6 out. 2024).
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (Iphan). Manual do usuário. Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão – SICG. Disponível em https://sicg.iphan.gov.br/sicg/manual/manual.html (Acesso em 06/10/2024).
JOHNSON, Matthew. Archaeological Theory. An introduction. Hoboken (US): Wiley, 2020.
KANSA, Eric C.; KANSA, Sarah W. Promoting Data Quality and Reuse in Archaeology through Collaborative Identifier Practices. Proceedings of the National Academy of Science, v. 119, n. 43, e2109313118, 2022.
KVAMME, Kenneth L. Spatial Autocorrelation and the Classic Maya Collapse Revisited: Refined Techniques and New Conclusions. Journal of Archaeological Science, v. 17, n. 2, p. 197-207, 1990.
LAKE, Mark W. Trends in Archaeological Simulation. Journal of Archaeological Method and Theory, v. 21, n. 2, p. 258-287, 2014.
LAPLANTE, Phillip A.; NEILL, Colin. J. Antipatterns: Identification, Refactoring, and Management. New York (US): Auerbach Publications, 2005.
LI, Yuanxia; CURRIM, Faiz; RAM, Sudha. Data Completeness and Complex Semantics in Conceptual Modeling: The Need for a Disaggregation Construct. Journal of Data and Information Quality, v. 14, 4, p. 1-21, 2022.
MARWICK, Ben; BIRCH, Suzanne. E. Pilaar. A Standard for the Scholarly Citation of Archaeological Data as an Incentive to Data Sharing. Advances in Archaeological Practice, v. 6, n. 2, p. 125-143, 2018.
MITCHELL, Melanie. Complexity. A Guided Tour. New York (US): Oxford University Press, 2019.
MORAGA, Paula. Spatial Statistics for Data Science: theory and practice. London (UK): Routledge, 2023.
PARDI, Maria L. F. Gestão de Patrimônio Arqueológico, Documentação e Política de Preservação. 2002. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Universidade Católica de Goiás, Goiânia, 2002.
PHILLIPS, Philip; WILLEY, Gordon R. Method and Theory in American Archaeology: An Operational Basis for Culture-Historical Integration. American Anthropologist, v. 55, n. 5, p. 615-633, 1953.
PREMO, Luke S. Local Spatial Autocorrelation Statistics Quantify Multi-Scale Patterns in Distributional Data: An Example from the Maya Lowlands. Journal of Archaeological Science, 31, 7, p. 855-866, 2004.
RIEL, Arthur J. Object-Oriented Design Heuristics. Boston (US): Addison-Wesley, 1996.
SIBERTIN-BLANC, Guillaume. État et généalogie de la guerre: l’hypothèse de la “machine de guerre” de Gilles Deleuze et Félix Guattari. Astérion, v. 3, 2005.
SILVA, Carolina Di Lello J. Inventário do Patrimônio Cultural no IPHAN: Instrumentalização do Discurso na Política Nacional de Preservação. Dissertação. 2014. Dissertação (Mestrado em Arqueologia) – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Rio de Janeiro, 2014.
SHINTAKU, Milton et al. Análise do Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG) do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Anais do VII Workshop De Informação, Dados E Tecnologia – WIDaT 2024, 7, e205, 2024.
SOUZA, Camila D.; DIAS, Carolina Kesser B. Arqueologia e Antropologia da agência: fundamentos da agência nos estudos da cultura material. Revista de Arqueologia, v. 35, n. 2, p. 208-226, 2022.
TOBLER, Waldo R. A Computer Movie Simulating Urban Growth in the Detroit Region. Economic Geography, v. 46, p. 234-240, 1970.
VAZ, Eric. Archaeological Sites in Small Towns – A Sustainability Assessment of Northumberland County. Sustainability, v. 12, n. 5, 2020.
VAN HAVRE, Grégoire; MONTEIRO, Kleython A.; BARBOSA, Rute. An engine for Impact Assessment in Archaeology: modeling in the State of Alagoas, Brazil. Computer Applications and Quantitative Methods in Archaeology, 2024.
VON BERTALANFFY, Ludwig. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos, desenvolvimento e aplicações. Petrópolis: Vozes, 2011.
WHITLEY, David S.; CLARK, William A. V. Spatial Autocorrelation Tests and the Classic Maya Collapse: Methods and Inferences. Journal of Archaeological Science, v. 12, n. 5, p. 377-395, 1985.
WHITTACKER, John C.; CAULKINS, Douglas; KAMP, Kathryn A. Evaluating Consistency in Typology and Classification. Journal of Archaeological Method and Theory, v. 5, n. 2, p. 129-164, 1998.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gregoire Van Havre, Kleython Monteiro, Rute Ferreira Barbosa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.