Por una educación patrimonial de las relaciones étnico-raciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v35i1.943

Palabras clave:

educación sobre el patrimonio, relaciones étnico-raciales, arqueología de la performance

Resumen

Este artículo presenta discusiones teóricas y metodológicas para la Educación Patrimonial de las Relaciones Étnico-Raciales que pueden aplicarse en entornos virtuales. Estas discusiones componen el corpus en el que se basa el informe de prácticas postdoctorales propuesto y desarrollado en el contexto depredador de la pandemia Sars-Cov-2 (Covid_19). Para ello, comenzaré reflexionando sobre el lugar en el que escribo, seguido de una breve teorización de la enseñanza-aprendizaje en redes virtuales, luego presentaré los marcos legales que sustentan una propuesta de educación patrimonial sobre las relaciones étnico-raciales y, finalmente, los esfuerzos que ya se han realizado en el diálogo entre la arqueología y la danza, con una indicación de los métodos desarrollados a partir de la relación entre retórica y empirismo articulada en el curso de una evolución auto-etnográfica en las religiones de origen africano.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANDRADE, Cilcair. Educação Patrimonial em Arqueologia: a dinâmica das práticas evidenciando redes de conhecimento. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 32, n. 2, p. 239-255, 2019.

ABREU, Regina M. R. M., PEIXOTO, Paulo. Introdução: Construindo políticas patrimoniais: reflexões em torno dos 10 anos da Convenção do Património Cultural Imaterial. Referência: E-Cadernos CES (Centro de Estudos Sociais/Universidade de Coimbra/Portugal), v. 21, p. 1- 5, 2014.

BERGMANN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Tradução Afonso Celso da Cunha Serra.1. ed - Rio de Janeiro LTC, 2016.

BRASIL. Lei da Educação Ambiental. Lei N° 9.795 de 27 de abril de 1999.

BRASIL. Decreto n° 3.551 de 4 de agosto de 2000.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Artes. Brasília: A Secretaria. 2001.

BRASIL. Lei n°10.639, de 9 de janeiro de 2003.

BRASIL. Parecer 03/2004, de 10 de março, do Conselho Pleno do CNE, aprovando o projeto de resolução nº 1, de 17 de junho de 2004.

BRASIL. Lei n°11.645, de 10 de março de 2005.

BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental. Brasília. 2012.

BOYD, Robert Dean; APPS, Jerold W. and Associates. Redefining the Discipline of Adult Education. San Francisco: Jossey-Bass, 1980.

CARMO, Lina do. Corpo do mundo: criações, raízes et caminhos improváveis na poética do movimento. Autobiografia de Lina do Carmo. Editora Livros Ilimitados, 2015.

CASTAÑEDA, Quetzil. E. The ‘Ethnographic Turn’ in Archaeology. Research Positioning and Reflexivity in Ethnographic Archaeologies. In: CASTAÑEDA, Q. E.; MATTHEWS, C. N. (Eds.). Ethnographic Archaeologies: reflections on stakeholders and archaeological practices. Plymouth: Altamira Press, p. 25-61, 2008.

CHAGAS, Mario. Diabruras Do Saci Museu, Memória, Educação e Patrimônio. IPHAN – Musas Revista Brasileira de Museus e Museologia. Brasília IPHAN, n. 1, p. 136-146, 2004.

ELLIS, Carolyn; ADAMS, Tony E.; BOCHNER, Arthur P. Autoethnography: an overview. Historical Social Research, 36(4), 273-290, 2011.

FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Col. Educação e Comunicação, Vol.I, 1979.

HAMPATÉ BÂ, Amadou. A tradição viva. in. KI-ZERBO J. (org.) História Geral da África I. Metodologia e Pré-História. São Paulo: Ática/ Paris: ENESCO,1980.

HODDER, Ian.‘Performances at archaeological sites’ Archaeology and Performance, 2002. Disponível em http://www.e-state.org.uk , acessado em 25/04/2021.

hooks, bell. Ensinando a transgredir: a Educação como prática de liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla, São Paulo. Editora Martins Fontes, 2013.

HORTA, Maria de Lourdes; GRUNBERG, Evelina; MONTEIRO, Adriane. Guia básico de educação patrimonial. Brasília: Iphan - Museu Imperial, p. 1-58, 1999.

IPHAN. Instrução Normativa n ° 001, de 25 de março de 2015.

IPHAN. Portaria n° 137 de 28 de abril de 2016.

IPHAN. Portaria nº 205, de 15 de Abril de 2020.

JOYCE, Rosemary. Ancient Bodies, Ancient Lives. Sex, Gender, and Archaeology. London: Thames & Hudson, 2008.

LEROI-GOURHAN, André. O Gesto e a palavra I: Técnica e linguagem. Tradução de Vítor Gonçalves. Lisboa: edições 70, 2002.

LITTLE, Barbara. Archaeology and Civic Engagement. apud Little. B.; SHACKEL, P. (Orgs.). Archaeology as a tool of civic engagement. Altamira Press, p. 1-22, 2007.

LOPES y ROYO, Alessandra. Choreographing Heritage, Performing the Site. Archaeology/Performance. Papers from TAG 2002 conference. Disponível em https://eprints.soas.ac.uk/69/ acessado 25/04/2021.

MACHADO, Vanda. Terreiros: uma expressão ancestral. Revista Eletrônica: Tempo - Técnica - Território, v.10, n.1, p. 141-154, 2019.

MALDONADO-TORRES, Nelson. Pensamento crítico desde a subalteridade: os Estudos Étnicos como ciências decoloniais ou para a transformação das Humanidades e das Ciências Sociais no século XXI. Afro-Ásia, 34, p. 105-129, 2006.

MARTINS, Leda Maria. Afrografias da Memória: O Reinado do Rosário do Jatobá. São Paulo: Editora Perspectiva, 2021.

MAUAD, A. M. Fragmentos de memória: oralidade e visualidade na construção das trajetórias familiares. Proj. História, São Paulo, (22), jun. 2001

MOORE, Michael G. Teoria da Distância Transacional. Publicado em Keegan, D. Theoretical Principles of Distance Education. London: Routledge. Traduzido por Wilson Azevêdo. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância, São Paulo, Agosto 2002 [1993].

NOGUERA, Renato. Afrocentricidade e Educação: princípios gerais para um currículo afrocentrado. Revista África e Africanidades, v. III, p. 01-18, 2010.

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. A borda do mar como um lugar cultural: Arqueologia de Praias e a dialética étno-marítima do patrimônio imaterial do sítio da Preguiça, Salvador/Bahia. Tese (Doutorado em Arqueologia). Universidade Federal de Sergipe, p.255, 2017.

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. Relatório final do Levantamento de Impacto ao Patrimônio Arqueológico nas obras de intervenções integradas de manejo de águas pluviais no Rio Ipitanga e afluentes e no Rio Joanes, nos municípios de Lauro de Freitas e Salvador, Estado da Bahia. IPHAN-BA, 2020a.

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. Entre a autoridade da escrita e a cosmopolítica: Organizando dados em tempos predatórios. In: BOLLETTIN, Paride; VEGA SANABRIA, Guillermo e TAVARES, Fátima (Orgs.). Etnografando na Pandemia. Padova: Cleup, 2020b.

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. O fazer arqueológico no Bairro da Praia, Salvador/Bahia. Revista de Arqueologia Pública, Campinas, SP v.14 n.2 p.3 Dez/2020c.

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. A tecnologia do ebó: arqueologia de materiais orgânicos em contextos afro-religiosos. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 34, n. 3, p. 283-306, 2021.

NZINGA, Alessandra Pereira; SANCHES, Celso; PINHEIRO, Bárbara Carine. Patrimônio (i)material e cultura afro-brasileira: aportes das lutas antirracistas à educação ambiental crítica. Revista da ABPN • v.12, nº 32, p. 209-230, março –maio, 2020.

PEARSON, Mike; SHANKS, Michael. Theatre/archaeology disciplinary dialogues. London, New York: Routledge, 2001.

POLONI, Rita Juliana Soares, INFANTINI, Leandro, FERREIRA, Lucio Menezes, ALVES, Aluísio Gomes, MUNARETTO, Sara Teixeira. Uma perspectiva arqueológica sobre Patrimônio Negativo, Destruição e Ressignificação Patrimonial. KNACK, Eduardo Roberto Jordão et al. (Orgs.). História cultural, memórias e resistências [recurso eletrônico]. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020.

RODRIGUEZ, Graziella E. F. Arte da Composição: Bailarino-PesquisadorIntérprete: Processo de Formação. Rio de Janeiro: Funarte. 1997.

SANTOS, Inaicyra Falcão dos. Corpo e Ancestralidade: uma Proposta Pluricultural de dança-arte-educação. 2. ed. São Paulo: Terceira Margem, 2006.

THOMAS, Julian; TILLEY, Christopher. The Axe and the Torso: Symbolic Structures in The Neolithic of Brittany. In: C. Tilley (ed.) Interpretative Archaeology. Oxford: Berg, p. 225-324, 1993.

TOLENTINO, Átila B. Educação patrimonial e construção de identidades: diálogos, dilemas e interfaces. Revista CPC, 14(27esp), p.133-148, 2019.

VALENTE, J. A. Blended learning e as mudanças no ensino superior: a proposta da sala de aula invertida. Educar em Revista, núm. 4, Universidade Federal do Paraná, Brasil, p. 79-97, 2014.

Publicado

2022-01-15

Cómo citar

NOVAES, Luciana de Castro Nunes. Por una educación patrimonial de las relaciones étnico-raciales. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 35, n. 1, p. 118–138, 2022. DOI: 10.24885/sab.v35i1.943. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/943. Acesso em: 29 oct. 2025.