A tradição cerâmica Itararé-Taquara

características, área de ocorrência e algumas hipóteses sobre a expansão dos grupos Jê no sudeste do Brasil

Autores

  • Astolfo Gomes de Mello Araujo Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.24885/sab.v20i1.225

Palavras-chave:

arqueologia, Kaingang, Itararé- Taquara

Resumo

Neste artigo é feita uma breve discussão dos conceitos de “fase” e “tradição” e suas implicações no entendimento das áreas de distribuição de vestígios cerâmicos relacionados ao que se chama de Tradição cerâmica Itararé-Taquara, presente no sudeste e sul do Brasil. São apresentados novos dados relativos à Tradição Itararé-Taquara, provenientes do Estado de São Paulo. Com base nesses dados, são propostas algumas hipóteses para se entender a origem e dispersão dos grupos humanos detentores dessa tecnologia cerâmica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AMBROSETTI, J.B. 1895. Los cementerios prehistoricos del Alto Paraná (Misiones). Boletin del Instituto Geográfico Argentino XVI:227-257.

ARAUJO, A.G.M. 1995. Levantamento Arqueológico da Área Alto Taquari, Estado de São Paulo, com Ênfase na Abordagem dos Sítios Líticos. Dissertação de Mestrado, São Paulo, niversidade de São Paulo.

ARAUJO, A.G.M. 2001. Teoria e Método em Arqueologia Regional: Um Estudo de Caso no Alto Paranapanema, Estado de São Paulo. Tese de Doutorado, São Paulo, Universidade de São Paulo.

AYROSA, A.P. 1967. Estudos Tupinológicos. São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros, Universidade de São Paulo.

BALDUS, H. 1953. Sinopse da história dos Kaingang paulistas. In: Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo: São Paulo em Quatro Séculos. São Paulo 1: 313-320.

BARBOSA, E. 1988. Curiosa História de Itapeva no Século XIX. Itapeva, Prefeitura Municipal de Itapeva, datilografado.

BECKER, I.I.B. & SCHMITZ, P.I. 1969. Uma cerâmica de Tipo Eldoradense: Fase Itapiranga. Estudos de Pré-História Geral e Brasileira. Instituto de Pré-História, São Paulo, Universidade de São Paulo, pp. 499-506.

BORELLI, S.H.S. 1984. Os Kaingang no Estado de São Paulo: constantes históricas e violência deliberada. In: Comissão Pró-Índio de São Paulo. Índios no Estado de São Paulo: Resistência e Transfiguração. São Paulo, Yankatu Editora, pp. 45-82.

BROCHADO, J.P. 1984. An Ecological Model of the Spread of Pottery and Agriculture into Eastern South America. Tese de Doutoramento, Urbana, University of Illinois.

BROCHADO, J.P. et al. 1969. Arqueologia Brasileira em 1968. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, 12. Belém.

CALDARELI, S.B. 2002. A arqueologia do interior paulista evidenciada por suas rodovias. Revista de Arqueologia, São Paulo, 14/15: 29-55.

______ No prelo. Problemáticas arqueológicas inéditas advindas de projetos de contrato: O caso do Alto e Médio Vale do Paraíba Paulista. Manuscrito submetido à Revista do CEPA.

CALDARELI, S.B. & HERBERTS, A.L. 2005. A contribuição das pesquisas no AHE Quebra-Queixo à problemática dos assentamentos em casas subterrâneas no extremo-oeste catarinense e à arqueologia kaingang. In: MILDER, S.E. (coord) Casas Subterrâneas - Anais do I Colóquio sobre Sítios Construídos. LEPA – Santa Maria, Universidade Federal de Santa Maria, pp. 85-128.

CALI, P. 2000. Ilhabela resgata patrimônio arqueológico. Informativo da Secretaria Municipal da Cultura, Prefeitura Municipal da Estância Balneária de Ilhabela, junho 2000.

CAPISTRANO DE ABREU, J. 1963. Capítulos de História Colonial & Os Caminhos Antigos e o Povoamento do Brasil. Brasília, Editora Universidade de Brasília.

CHIARI, S.I. 1999. O Perfil Museo-Arqueológico do Projeto Paranapanema. Dissertação de Mestrado, São Paulo, Universidade de São Paulo.

CHMYZ, I. 1963. Prospecções arqueológicas no Vale do Rio das Antas, Rio Grande do Sul (Brasil). Acta Praehistorica, Buenos Aires V/VII:35-52.

______ 1967. Dados sobre a arqueologia do Vale do Paranapanema. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emilio Goeldi, Belem, 6:59-73.

______ 1968a. Considerações sobre duas novas tradições ceramistas arqueológicas no Estado do Paraná. Anais do Segundo Simpósio de Arqueologia da Área do Prata. Pesquisas - Antropologia 18:115-125.

______ 1968b. Subsídios para o estudo arqueológico do Vale do Rio Iguacu. Revista do Centro de Ensino e Pesquisas Arqueológicas, Curitiba, 1:31-52.

______ 1969. Pesquisas arqueológicas no Alto e Médio Rio Iguaçu. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas - Resultados Preliminares do Terceiro Ano, 1967-1968. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 13:103-133.

Dados arqueológicos do Baixo Rio Paranapanema e do Alto Rio Paraná. PRONAPA - Resultados Preliminares do Quarto Ano, 1969-1970. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 26:67-90.

______ 1976. A ocupação do litoral dos estados do Paraná e Santa Catarina por povos ceramistas. Estudos Brasileiros 1: 7-43.

______ 1977. Pesquisas Paleetnográficas Efetuadas no Vale do Rio Paranapanema, Paraná-São Paulo. Boletim de Psicologia e Antropologia, Curitiba, 5.

______ (coord) 1981. Relatório das Pesquisas Arqueológicas Realizadas na Área da Usina Hidrelétrica de Salto Santiago (1979-80). Convênio Eletrosul / IPHAN.

CHMYZ, I. et al. 1968. Notas sobre a arqueologia do Vale do Rio Itararé. Revista do Centro de Ensino e Pesquisas Arqueológicas, Curitiba, 1:7-24.

CHMYZ, I. & SAUNER, Z.C. 1971. Nota prévia sobre as pesquisas arqueológicas no Vale do Rio Piquiri. Dédalo, São Paulo, 13:7-36.

CHMYZ, I. et al. 1999. Arqueologia da Área Prioritária – Projeto Hidroelétrico Tijuco Alto - Rio Ribeira – São Paulo – Paraná. Curitiba, Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas, UFPR, Convênio CBA/CEPA/FUNPAR.

DE BLASIS, P.D. 1996. Bairro da Serra em Três Tempos - Arqueologia, Uso do Espaço Regional e Continuidade Cultural no Médio Vale do Ribeira. Tese de Doutoramento, São Paulo, Universidade de São Paulo.

DE MASI, M.N. 2005a. Projeto de salvamento arqueológico da Usina Hidroelétrica de Campos Novos, SC - curso inferior do vale do rio Canoas. In: Milder, S. (ed.) Casas Subterrâneas - Anais do I Colóquio sobre Sítios Construídos, Santa Maria, LEPA - Universidade Federal de Santa Maria, pp. 57-84.

______ 2005b. Arqueologia das terras altas do sul do Brasil - O Baixo Vale do Rio Canoas - SC. Anais do XIII Congresso de Arqueologia Brasileira, CD-ROM, Sociedade de Arqueologia Brasileira, Campo Grande, MS.

DE MASI, M.N. & ARTUSI, L. 1985. Fase Itapiranga: sítios da Tradição Planáltica. Pesquisas, Antropologia, São Leopoldo, 40:99-121.

DEMARQUET, S.A. 1983. Os Xokleng de Ibirama - uma comunidade indígena de Santa Catarina. Boletim do Museu do Índio – FUNAI, 3.

DIAS JR., O. 1969. Fase Mucuri (Estado do Rio de Janeiro). Anais do III Simpósio de Arqueologia da Área do Prata. Pesquisas, Antropologia, São Leopoldo, 20:113-118.

______ 1992. A questão das origens, da continuidade e da mudança na pré-história. Clio, Série Arqueológica, UFPE, Recife, 1(8):153-169.

DIAS JR., O. & Carvalho, E. 1978. Uma habitação semi-subterrânea em Minas Gerais - Dados arqueológicos. Arquivos do Museu de História Natural da UFMG, Belo Horizonte, III: 239-260. DUNNELL, R.C. 1971. Systematics in Prehistory. New York, The Free Press.

______ 1978. Style and function: a fundamental dichotomy. American Antiquity 43: 192-202.

______ 1986. Methodological issues in Americanist artifact classification. Advances in Archaeological Method and Theory 9: 149-207.

FACCIO, N.B. 1998. Arqueologia dos Cenários das Ocupações Horticultoras da Capivara, Baixo Paranapanema, SP. Tese de Doutorado, São Paulo, Universidade de São Paulo.

FREITAS, A.A. 1910. Os Guayanás de Piratininga. São Paulo, Typ. Laemmert & C. GRINBERG, I. 1961. História de Mogi das Cruzes – Do Começo Até 1954. São Paulo, Editora Saraiva.

GUÉRIOS, R.F.M. 1945. O Xocrén é idioma Caingangue. Arquivos do Museu Paranaense, Curitiba, IV:321-331.

HARRIS, M. 1968. The Rise of Anthropological Theory – A History of Theories of Culture. New York, Columbia University Press.

HENRY, J. 1964. Jungle People. A Kaingang Tribe of the Highland of Brazil. New York, Vintage.

HICKS, D. 1966. The Kaingang and the Aweikoma: a cultural contrast. Anthropos 61:839-846.

KAMASE, L. 2004. Casas Subterrâneas e Feições Doliniformes: Um Estudo de caso na Bacia do Alto Taquari (SP). Dissertação de Mestrado, São Paulo, Universidade de São Paulo.

KELLER, F. 1974. Noções sobre os indígenas da Província do Paraná. Boletim do Museu do Índio, FUNAI, Antropologia 1:9-29

KNIVET, A. 1947. Vária Fortuna e Estranhos Fados de Anthony Knivet - Narração da Viagem que nos Anos de 1591 e Seguintes fez da Inglaterra ao Mar do Sul em Companhia de John Cavendish. Trad. G.C. Franco, São Paulo, Editora Brasiliense.

KUNZLI, R. 1987. Arqueologia regional: primeiros resultados das pesquisas realizadas na área de Presidente Prudente, SP. Revista do Museu Paulista, Nova Série, São Paulo, XXXII: 223-247.

LA SALVIA, F. 1968. Resumo das pesquisas arqueológicas no Planalto - Rio Grande do Sul. Anais do II Congresso de Arqueologia da Área do Prata. Pesquisas, Antropologia, São Leopoldo, 18:101-113.

LA SALVIA, F. et al. 1969. Cerâmica Caingang - Fase Vacaria. In: Instituto de Pré-História. Estudos de Pré-História Geral a Brasileira. São Paulo, Universidade de São Paulo, pp. 493-498.

LAVINA, R. 1994. Os Xokleng de Santa Catarina: Uma Etnografia e Sugestões para os Arqueólogos. Dissertação de Mestrado, São Leopoldo, UNISINOS.

LEÃO, E.A. 1922. Os Botocudos do Paraná e Santa Catarina. Atas do XX Congresso Internacional de Americanistas, Rio de Janeiro, pp. 291-295.

LYMAN, R.L. et al. 1997. The Rise and Fall of Culture History. New York, Plenum Press.

MABILDE, A.P.T. 1988. Apontamentos sobre os indígenas selvagens da nação ‘coroados’ que habitam os sertões do Rio Grande do Sul - Transcrição do original publicado em 1897 e 1899. Documentos, São Leopoldo, 2:141-172.

MCKERN, W.C. 1939. The Midwestern Taxonomic Method as an aid to archaeological culture study. American Antiquity 4:301-313.

MENGHIN, O.F.A. 1957. El poblamiento prehistórico de Misiones. Anales de Arqueología y Etnología, Mendoza, 12:19-40.

MENTZ RIBEIRO, P.A. 1980. Casas subterrâneas no Planalto Meridional, Município de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista do CEPA, Sta. Cruz do Sul, 9: 2-23.

______ 1991. Arqueologia do Vale do Rio Pardo, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista do CEPA, Sta. Cruz do Sul, 18:13-184.

______ 2000. A Tradição Taquara e as casas subterrâneas no sul do Brasil. Revista de Arqueologia Americana, 17,18,19: 9-49.

MENTZ RIBEIRO, P.A. et al. 1994. Escavações arqueológicas no Município de Bom Jesus, RS. Revista de Arqueologia 8:221-236.

MENTZ RIBEIRO, P.A. & RIBEIRO, C.T. 1985. Levantamentos arqueológicos no Município de Esmeralda, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista do CEPA, Sta. Cruz do Sul, 12:49-124.

MÉTRAUX, A. 1946. The Caingang. In: STEWARD, J.H. (Ed.). Handbook of South American Indians. Washington, Smithsonian Institution, 1: 445-475.

______ 1947. Social organization of the Kaingang and Aweikoma according to C. Nimuendajú’s unpublished data. American Anthropologist, 49:148-151.

MEGGERS, B.J. & EVANS, C. 1985. A utilização de seqüências cerâmicas seriadas para inferir comportamento social. Instituto de Arqueologia Brasileira Boletim Série Ensaios, Rio de Janeiro, 3.

MILDER, S.E. (Ed.) 2005. Casas Subterrâneas - Anais do I Colóquio sobre Sítios Construídos. Santa Maria, LEPA - Universidade Federal de Santa Maria.

MILLER, E.T. 1967. Pesquisas arqueológicas efetuadas no nordeste do Rio Grande do Sul. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas - Resultados Preliminares do Primeiro Ano, 1965-1966. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 6:15-38.

______ 1971. Pesquisas arqueológicas efetuadas no Planalto Meridional, Rio Grande do Sul. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas - Resultados Preliminares do Quarto Ano, 1968-1969. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 15:37-70.

MILLER Jr., T. O. 1972. Arqueologia da região central do Estado de São Paulo. Dédalo, São Paulo, 16:13-118.

______ 1978. Tecnologia Cerâmica dos Caingang Paulistas. Arquivo do Museu Paranaense - ova Série – Etnologia, Curitiba, 2.

MONTEIRO, J. 1992. Tupis, Tapuias e a história de São Paulo – revisitando a velha questão Guaianá. Novos Estudos CEBRAP , São Paulo, 34: 125-135.

______ 1994. Negros da Terra – Índios e Bandeirantes nas Origens de São Paulo. São Paulo, Ed. Companhia das Letra.

MORAIS, J.L. 1979. A Ocupação do Espaço em Função das Formas de Relevo e o Aproveitamento das Reservas Petrográficas por Populações Pré-Históricas do Paranapanema, SP. Coleção Museu Paulista, Série Arqueologia, São Paulo, 6.

______ 1984. Prospecções arqueológicas no Médio Paranapanema paulista. Revista de Pré- história, São Paulo, 6: 216-220.

MORAIS, J.L. 1999. Arqueologia de Canoas – Projeto Paranapanema, Consórcio Canoas, CESP & CBA, 1997-1999, Relatório Final.

MOTA, L.T. 2005. Relações interculturais na bacia dos rios Paranapanema/Tibagi no século XIX. Trabalho apresentado no XXIII Simpósio Nacional de História – ANPUH. Londrina, 17 a 22 de julho de 2005.

NAMEM, A.M. 1994. A pré-história dos Botocudo do Estado de Santa Catarina. Revista de Arqueologia, 8:157-165.

NEVES, W.A. 1984. Paleogenética dos grupos pré-históricos do litoral sul do Brasil (Paraná e Santa Catarina). Tese de Doutorado. São Paulo, Universidade de São Paulo.

NIMUENDAJÚ, C. & GUÉRIOS, R.F.M. 1948. Cartas etno-lingüísticas. Revista do Museu Paulista, Nova Série, São Paulo, II:207-241.

NOELLI, F.S. 2000a. A ocupação humana na Região Sul do Brasil: arqueologia, debates e perspectivas, 1872-2000. Revista USP, Dossiê Antes de Cabral: Arqueologia Brasileira II, São Paulo, 44: 218-269.

______ 2000b. Repensando os rótulos e a história dos Jê do Sul do Brasil a partir de uma interpretação interdisciplinar. In: MOTA, L.T.; NOELLI, F.S. & TOMMASINO, K. (Org): Urí e Wãxi: Estudos Interdisciplinares dos Kaingang. Londrina, Editora UEL, pgs. 9-57.

PALLESTRINI, L. 1974. Sítio arqueológico Alves. Revista do Museu Paulista, Nova Série,São Paulo, XXI: 47-96.

PETRONE, P. 1995. Aldeamentos Paulistas. São Paulo, EDUSP.

PHILLIPS, P. & WILLEY, G.R. 1953. Method and theory in American archaeology: an operational basis for culture-historical integration. American Anthropologist, 55: 615-633.

PIAZZA, W. F. 1969. A área arqueológica dos Campos de Lages. Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas - Resultados Preliminares do Terceiro Ano, 1967-1968. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, Belém, 13:63-125.

PIAZZA, W. F. 1976. Terminologia arqueológica brasileira para a cerâmica - segunda edição revista e ampliada. Cadernos de Arqueologia, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 1:119- 148.

PREZIA, B.A. 2000. Os Indígenas do Planalto Paulista nas Crônicas Quinhentistas e Seiscentistas. São Paulo, Humanitas, FFLCH-USP.

PROUS, A. 1979. Premiére information sur les maisons souterraines de l’etat de São Paulo. Revista de Pré-História, São Paulo, 1:127-145.

______ 1992. Arqueologia Brasileira. Brasília, Editora da Universidade de Brasília.

REIS, J.A. 1997. Para uma Arqueologia dos Buracos de Bugre: do Sintetizar, do Problematizar, do Propor. Dissertação de Mestrado. Porto Alegre, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

REIS, M.J. 1982. A Problemática das Estruturas Subterrâneas no Planalto Catarinense. Dissertação de Mestrado. São Paulo, Universidade de São Paulo.

RIZZO, A. 1968. Hallazgos arqueologicos efectuados en un yacimiento en gruta en Tres de Mayo, Provincia de Misiones, Republica Argentina. Pesquisas, Antropologia, São Leopoldo, 18:11-19.

ROBRAHN, E.M. 1988. A Ocupação Pré-Colonial do Vale do Ribeira de Iguape, SP: Os Grupos Ceramistas do Médio Curso. Dissertação de Mestrado. São Paulo, Universidade de São Paulo. ROBRAHN-GONZALEZ, E.M. 1999. Diversidade cultural entre os grupos ceramistas do sul- sudeste brasileiro: o caso do Vale do Ribeira de Iguape. In: TENÓRIO, M.C. (Org.) 1999 Pré-história da Terra Brasilis, Rio de Janeiro, Editora UFRJ, pp. 293-306.

ROBRAHN-GONZALEZ, E.M. No prelo. O Programa Arqueológico do Rodoanel Metropolitano de São Paulo, Trecho Oeste: Ciência, preservação e sustentabilidade social. Artigo submetido à Revista do IPHAN.

ROBRAHN-GONZALEZ, E.M. & ZANETTINI, P.E. 2002. Relatório do Programa de Resgate da Linha de Transmissão 440 kV (Taquaruçu – Assis - Sumaré)/SP, realizado para a SIEMENS S/A.

RODRÍGUEZ, J.A. 1992. Arqueología del sudeste de Sudamérica. In: MEGGERS, B.J. Prehistoria Sudamericana - Nuevas Perspectivas. Washington, Taraxacum, pp. 177-209.

ROHR, J.A. 1969. Os sítios arqueológicos do município sul-catarinense de Jaguaruna. Pesquisas, Série Antropologia, São Leopoldo, 22.

ROHR, J.A. 1971. Os sítios arqueológicos do Planalto Catarinense, Brasil. Pesquisas, Antropologia, São Leopoldo, 24.

SAKAI, K. 1981. Notas Arqueológicas do Estado de São Paulo. São Paulo, Nippon’Art.

SCHADEN, E. 1954. Os primitivos habitantes do território paulista. Revista de História, São Paulo, 18: 385-406.

SCHADEN, F.S.G. 1958. Xokléng e Kaingáng - Notas para um estudo comparativo. Revista de Antropologia, São Paulo, 6:105-112.

SCHMITZ, P.I. 1969. Algumas datas de carbono 14 de casas subterrâneas do Planalto do Rio Grande do Sul. Pesquisas-Antropologia, São Leopoldo, 20: 163-167.

______ 1988. As tradições ceramistas do Planalto Sul-Brasileiro. Arqueologia do Rio Grande de Sul, Brasil – Documentos, São Leopoldo, 2:75-130.

______ 1991. Migrantes da Amazônia: a Tradição Tupiguarani. Pré-História do Rio Grande do Sul – Documentos, São Leopoldo, 5:31-66.

SCHMITZ, P.I.(ed.) 2002. Casas Subterrâneas nas Terras Altas do Sul do Brasil. Pesquisas – Antropologia, São Leopoldo, 58.

SCHMITZ, P.I. (coord.) 1967. Arqueologia do Rio Grande do Sul. Pesquisas – Antropologia, São Leopoldo, 16:1-58.

SCHMITZ, P.I. et al.(eds.) 1980. Os Cultivadores do Planalto e do Litoral. Temas de Arqueologia Brasileira, 5, Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Univ. Católica de Goiás.

SCHMITZ, P.I. & BECKER, I.I.B. 1991. Os primitivos engenheiros do Planalto e suas estruturas subterrâneas: a Tradição Taquara. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil – Documentos, São Leopoldo, 5:67-96.

SCHMITZ, P.I. & BROCHADO, J.P. 1981. Arqueologia de Rio Grande do Sul, Brasil. In: SCHMITZ, P.I. (Ed.) Contribuciones a la Prehistoria de Brasil. Pesquisas – Antropologia, São Leopoldo, 32: 161-183.

SCHMITZ, P.I. et al. 2002. O Projeto Vacaria: Casas subterrâneas no planalto rio-grandense. In: Schmitz, P.I. (Ed.) Casas Subterrâneas nas Terras Altas do Sul do Brasil. Pesquisas – antropologia, São Leopoldo, 58: 11-105.

SGANZERLA, E.M.et al. 1996. A arqueologia do Contorno Leste de Curitiba. Arqueologia, CEPA/ UFPR, Curitiba, 7:1-88.

SILVA, F.A. 2000. As cerâmicas dos Jê do Sul do Brasil e os seus estilos tecnológicos: elementos para uma etnoarqueologia Kaingang e Xokleng. In: MOTA, L.T.; NOELLI, F.S. & TOMMASINO, K. (Orgs) Urí e Wãxi: Estudos Interdisciplinares dos Kaingang. Londrina, Editora UEL, pgs. 59-80.

SOARES DE SOUZA, G. 1971. Tratado Descritivo do Brasil em 1587. São Paulo, Cia. Editora Nacional/EDUSP.

SOUZA, G.N. 2005. O material lítico polido do interior de Minas Gerais e São Paulo: primeiras observações e dados preliminares. Anais do XIII Congresso de Arqueologia Brasileira, CD-OM, Sociedade de Arqueologia Brasileira, Campo Grande, MS.

SPOSITO, F. 2005. Conflitos entre indígenas e paulistas na ocupação dos extremos da Província de São Paulo (1822-1845). Trabalho apresentado no XXIII Simpósio Nacional de História – ANPUH. Londrina, 17 a 22 de julho de 2005.

STADEN, H. 1974. Duas Viagens ao Brasil. São Paulo, Editora Itatiaia/EDUSP.

TOMMASINO, K. 1995. História dos Kaingang da Bacia do Tibagi: Uma Sociedade Jê Meridional em Movimento. Tese de Doutorado. São Paulo, Universidade de São Paulo.

URBAN, G. 1992. A história da cultura brasileira segundo as línguas nativas. In: Cunha, M.C (Org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo, FAPESP/SMC/Cia. das Letras, pp. 87-102.

VON IHERING, H. 1904. Os Guayanás e Caingangs de São Paulo. Revista do Museu Paulista, São Paulo, VI: 23-44.

WILLEY, G.R. & PHILLIPS, P. 1958. Method and Theory in American Archaeology. Chicago, University of Chicago Press.

Downloads

Publicado

2007-06-30

Como Citar

GOMES DE MELLO ARAUJO, Astolfo. A tradição cerâmica Itararé-Taquara: características, área de ocorrência e algumas hipóteses sobre a expansão dos grupos Jê no sudeste do Brasil. Revista de Arqueologia, [S. l.], v. 20, n. 1, p. 09–38, 2007. DOI: 10.24885/sab.v20i1.225. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/225. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo