"A persistência da memória”… histórias não-lineares de arqueólogos e foqueiros na Antártica
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v27i2.402Palavras-chave:
Antártida, Arqueologia, Memoria, EscritaResumo
Construir/inventar/interpretar o passado é a função básica do arqueólogo. Refletir sobre este processo se torna, portanto, ponto central da prática arqueológica. Por isso, neste trabalho me proponho discutir algumas ideias, relativas a um tema que considero central e que venho trabalhando ultimamente associadas a como se escrever em arqueologia (ZARANKIN & SEANTORE, 2012). Para isso, vou utilizar como exemplo algumas alternativas que começamos a implementar na pesquisa arqueológica que estamos desenvolvendo na Antártida desde 1995.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2014 Andrés Zarankin

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.