Não pensa muito que dói – um palimpsesto sobre teoria na arqueologia brasileira
DOI:
https://doi.org/10.24885/sab.v17i1.198Palavras-chave:
ResumoResumo
Como diz o romancista Júlio Cortázar para o jazz, o que vale como tesouro são os takes, produzidos nos estúdios de gravação e lá guardados como documentos a serem esclarecidos no post mortem de seus autores. Os takes são únicos e não se repe-tem. Portanto, exclusivos e testemunhos de raros momentos de criações ímpares. Assim, o que vai por aqui escrito é do campo do indeciso, do sendo construído, desconstruído, feito, refeito e seguindo diferentes trajetórias e questionamentos. Neste texto apresento um resumo da tese produzida e defendida.
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